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A Menina Que Não Fui

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A Menina Que Não Fui

Grupo Livros

AutorJoão Silvério Trevisan, Han Ryner
ISBN9786599972508
TítuloA Menina Que Não Fui
EditoraErcolano
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas256
País de OrigemBrasil
AcabamentoEncadernado
Altura19
Largura13
Profundidade0,22
Peso365
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseA Menina Que Não Fui (La Fille Manquée, 1903), de Han Ryner, é um romance precursor da literatura LBTQIAP+, inédito em língua portuguesa, traduzido diretamente do original francês. O livro conta a história de François de Taulane, apelidado de “mulherzinha” e “rainha Françoise” pelos colegas que sentiam por ele tanto desprezo quanto atração (ver sinopse completa abaixo). Esta edição também traz uma série de aparatos críticos, como o caderno de imagens coloridas impresso em papel couché, e textos de apoio para a leitura como o prefácio de João Silvério Trevisan, “O Menino Que Era Rainha” e posfácio escrito pelo pesquisador e tradutor do livro, Régis Mikail. Trata-se de uma publicação de luxo, feita em capa dura gofrada que acentua os traços da ilustração exclusiva desenvolvida pela artista visual Felipa Queiroz. O livro também possui pintura lateral e bordas arredondadas que ampliam ainda mais a experiência sensorial do leitor. - Por meio de cartas, diários e confissões, François  de Taulane, o protagonista do romance A menina que não fui, narra em primeira pessoa os diversos impasses que enfrentou em sua vida, não apenas devido a seus desejos, mas também à sua própria identidade. Homossexual e órfão, ele é atormentado desde a infância por sua atração pelo sexo masculino e por um possível desconforto em seu gênero. Nas primeiras páginas, o leitor se depara com uma pessoa que decide contar por escrito seus conflitos internos numa sociedade ainda hipócrita, que hesitava entre religião e laicidade, e que via na homossexualidade uma patologia. François é apelidado pelos colegas de “mulherzinha” e de “rainha Françoise” pelos colegas que por ele sentiam tanto desprezo quanto atração. Os traços notavelmente intimistas e escandalosos de A menina que não fui se distinguem dos chamados “romances de costumes colegiais” e, de maneira geral, da literatura de sua época. O enredo se situa em grande parte na instituição de ensino Saint Louis de Gonzague. Os diretores religiosos, em sua hipocrisia, são retratados não apenas como incapazes de sustentar a própria moral que pregavam, mas também como corruptos. Essa é uma das causas da triste sina do protagonista, que tentará se encaixar na normatividade sexual e abandonar seus instintos, segundo um termo da época, “contra-natura”. Em seu prefácio intitulado “O menino que era rainha”, em alusão à ascensão e ao declínio de de François, João Silvério Trevisan, com seu olhar perspicaz, traz elementos-chav
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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