Defendido originalmente como tese de doutoramento e rebatizado com o título de Biblioteconomia negra: das epistemologias negro-africanas à teoria crítica racial, o livro de Franciéle Carneiro Garcês-da-Silva coloca em relevo, para um público mais amplo, as razões pelas quais o pensamento crítico não é, em muitos aspectos, uma instância pacificadora. Esta obra diz respeito à problematização “das relações de poder dentro e fora da academia e os efeitos decorrentes da segregação intelectual de epistemes negro-africanas sobre e no campo biblioteconômico-informacional brasileiro.