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Além da Pele: Repensar, Refazer e Reivindicar o Corpo no Capitalismo Contemporâneo

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Além da Pele: Repensar, Refazer e Reivindicar o Corpo no Capitalismo Contemporâneo

Grupo Livros

AutorSilvia Federici
ISBN9786560080140
TítuloAlém da Pele: Repensar, Refazer e Reivindicar o Corpo no Capitalismo Contemporâneo
EditoraElefante
Ano de Edição2023
Número de Páginas196
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura13,5
Profundidade1,1
Peso294
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseAlém da pele compila artigos recentes de Silvia Federici a respeito do corpo e da política corporal em seu trabalho teórico e em outras teorias feministas. Os dez textos que compõem este livro revelam como o capitalismo tem transformado o corpo humano em máquina de trabalho — e o corpo das mulheres em máquinas reprodutoras de mão de obra. Dividida em quatro partes, a obra debate a relação entre corpos e opressões, a barriga de aluguel, as novas tecnologias reprodutivas e de manipulação genética, as antigas e recentes esterilizações forçadas, a criminalização do aborto, o cerco à sexualidade das mulheres, o trabalho sexual, o papel da medicina e da psicologia no disciplinamento dos corpos e a ânsia do capitalismo tardio em moldar, via novas tecnologias, um trabalhador cada vez mais semelhante a uma máquina — cujo corpo esteja imune a estímulos sensoriais, a desejos sexuais, sempre autodisciplinado, capaz de funcionar em qualquer situação e pronto para colonizar o espaço sideral. *** Além da pele foi originalmente concebido como resposta a questões que surgiram nas três conferências que fiz no Instituto de Estudos Integrais da Califórnia no inverno de 2015, sobre o significado do corpo e da política corporal no movimento feminista dos anos 1970 e no meu próprio trabalho teórico. Essas conferências tiveram múltiplos propósitos: enfatizar a contribuição do feminismo da década de 1970 para uma teoria do corpo, agora tão subestimada pelas novas gerações de feministas; reconhecer, ao mesmo tempo, sua própria incapacidade de conceber estratégias que pudessem transformar significativamente as condições materiais da vida das mulheres; e apresentar o arcabouço que desenvolvi em Calibã e a bruxa, de modo a examinar as raízes das formas de exploração às quais as mulheres têm sido submetidas ao longo da história da sociedade capitalista. […] Quatro perguntas se destacaram como essenciais para este volume. Em primeiro lugar: “mulheres” ainda é uma categoria necessária para a política feminista, considerando a diversidade de histórias e experiências que esse rótulo abarca, ou devemos descartá-la, como propuseram Judith Butler e outras teóricas pós-estruturalistas? De forma mais ampla, devemos rejeitar qualquer identidade política como inevitavelmente fictícia e optar por unidades construídas com base em fundamentos puramente oposicionistas? Como devemos avaliar as novas tecnologias reprodutivas que prometem reestruturar nossa aptidão física e reconstruir nosso corpo par
Edição1
LivroDigitalvazio
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