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Do Erotismo: Considerado em Suas Manifestações Escritas e do Ponto de Vista do Espírito Moderno

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Do Erotismo: Considerado em Suas Manifestações Escritas e do Ponto de Vista do Espírito Moderno

Grupo Livros

AutorRobert Desnos
ISBN9786587451152
TítuloDo Erotismo: Considerado em Suas Manifestações Escritas e do Ponto de Vista do Espírito Moderno
Editora100/Cabeças
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas88
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura18
Largura13
Profundidade0,5
Peso115
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseJogo de luz e sombras, sugestão e provocação, corpos ascendidos, signos do amor, caminhos do desejo em busca da beleza convulsiva. O erotismo empreendeu sua trajetória poética e iluminou diferentes autores desde a antiguidade, passando pela literatura medieval, mas “pertence propriamente ao espírito moderno”, como destaca o surrealista Robert Desnos em "Do erotismo: considerado em suas manifestações escritas e do ponto de vista do espírito moderno" com tradução de Alexandre Barbosa de Souza. No livro, Desnos apresenta sua visão filosófica e libertária do erotismo em um inventário crítico sobre o tema em autores e obras de diferentes épocas e lugares, com destaque para Guillaume Apollinaire e Marquês de Sade. Rabelais, Baffo, Aretino, Mariana Alcoforado, Théophile Gautier, Pierre Louÿs, Charles Baudelaire e Sacher-Masoch estão entre os nomes que passam pelo escrutínio do autor. “São artistas e poetas que se lançaram nas fogueiras noturnas do desejo, da busca pelo erótico carnal e amoroso que os surrealistas evocaram plenamente, para além de suas obras, em suas vidas”, escreve Alex Januário na apresentação. No ensaio de Desnos, que ele classifica como um trabalho de arqueologia sobre o tema, Alex Januário aponta que as particularidades de cada autor e obra são examinadas de modo a dar a dimensão do erótico em um plano geral. “Suas verves amorosa e erótica fundem-se nestas páginas”. “Toda filosofia é incompleta, se a moral não contiver uma ‘ERÓTICA’”, destaca Desnos no prefácio da obra. “Que homem atento à poesia, inquieto pelos mistérios contingentes ou ocultos, não adora se afastar nesse retiro espiritual onde o amor é ao mesmo tempo puro e licencioso no absoluto?“.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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