Vimos e Ouvimos: a Incumbência da Pregação
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NÃO PODEMOS DEIXAR DE FALAR DO QUE VIMOS E OUVIMOS (ATOS 4.20)
Depois de seu suficiente sacrifício, Jesus de Nazaré ressuscitou dentre os mortos, vitorioso sobre a morte e o inferno, e estabeleceu sua Igreja. Por 40 dias, instruiu seus discípulos acerca do novo tempo, comissionando-os aos confins da terra, a partir de Jerusalém, para anunciar as boas-novas a toda tribo, língua e nação. Então, revestidos de poder do alto, cheios do Espírito Santo, eles partiram para anunciar salvação ao mundo. Essa mensagem, constituída de relatos daquilo que viram e ouviram, atravessou e enfrentou desertos, mares, prisões e perseguições. Ainda hoje, mais de 2.000 anos depois, a mensagem de esperança sobre os feitos do Deus-Homem reverbera em nossa sociedade – não somente devido a Cristo e seu sacrifício, mas também por causa de homens e mulheres que não se calaram a respeito das coisas que viram e ouviram.