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Escravidão - Edição Juvenil Ilustrada: do Primeiro Leilão de Africanos em Portugal Até a Lei Áurea: Versão da Trilogia Condensada e Adaptada Ao Público Jovem

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Escravidão - Edição Juvenil Ilustrada: do Primeiro Leilão de Africanos em Portugal Até a Lei Áurea: Versão da Trilogia Condensada e Adaptada Ao Público Jovem

Grupo Livros

AutorLaurentino Gomes
ISBN9786585208123
TítuloEscravidão - Edição Juvenil Ilustrada: do Primeiro Leilão de Africanos em Portugal Até a Lei Áurea: Versão da Trilogia Condensada e Adaptada Ao Público Jovem
EditoraGloboclube
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas320
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23
Largura16
Profundidade1,2
Peso434
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseEdição juvenil ilustrada da premiada trilogia de Laurentino Gomes sobre a história da escravidão no Brasil Estudar o período da escravidão no Brasil é essencial para entender nosso país nos dias de hoje. Este é o objetivo desta edição condensada da trilogia de Laurentino Gomes, adaptada especialmente para o público jovem pelo escritor Luiz Antonio Aguiar. Nenhum assunto é tão importante na nossa história. Tudo o que fomos no passado, o que somos hoje e o que também seremos no futuro tem a ver com a escravidão. Comprar, vender e explorar pessoas em regime de cativeiro foram as atividades mais lucrativas do Brasil por quase quatro séculos. Maior território escravocrata do hemisfério ocidental, o país recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos. Todas as funções básicas que alimentavam a economia até o final do século XIX eram realizadas por mulheres e homens escravizados. Eles eram vendidos em leilões públicos, trabalhavam sob a ameaça do chicote e tinham uma expectativa de vida extremamente baixa. Embora oficialmente abolida pela Lei Áurea de 1888, a escravidão deixou uma herança que permanece até hoje como uma ferida mal curada. Último país da América a abolir o cativeiro, o Brasil abandonou os ex-escravizados e seus descendentes à própria sorte. Sem acesso à educação, moradia, saúde, renda e condições dignas de vida, a população afrodescendente continua marginalizada, vítima de racismo e, muitas vezes, explorada sob formas disfarçadas de trabalho forçado e mal remunerado. A escravidão é prova de que a história não é apenas coisa do passado, mas continua viva entre nós.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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