Téo está na casa da avó. Chove lá fora e tudo está molhado. Não há nada para fazer e o tédio se anuncia... Mas o “nada para fazer” e a sombra do tédio logo se mostram convite para experiências menos imediatas. Para brincar, Téo precisa inventar a brincadeira e é aí que a história começa. Uma casa acolhedora, o barulho da chuva, um grande livro velho empoeirado e uma imaginação em festa são os elementos do gracioso Animais. Juntos, texto e ilustrações dão asas à criatividade do menino e fazem um elogio à fantasia que cria possibilidades de reinvenção da vida comum.