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Primavera nos Dentes: a História do Secos & Molhados – Ditadura, Censura e Sedição

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Primavera nos Dentes: a História do Secos & Molhados – Ditadura, Censura e Sedição

Grupo Livros

AutorMiguel de Almeida
ISBN9786555876826
TítuloPrimavera nos Dentes: a História do Secos & Molhados – Ditadura, Censura e Sedição
EditoraRecord
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas364
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura22,5
Largura15,5
Profundidade2,1
Peso550
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseNa comemoração dos 50 anos do lançamento do seu primeiro álbum, a biografia completa do Secos & Molhados ganha uma edição ampliada e atualizada, que mostra como o grupo se tornou um marco da MPB e um dos símbolos da rebeldia contra a ditadura. / Com João Ricardo, Gérson Conrad e Ney Matogrosso, um novo grupo improvável, de nome curioso, se formava. Em Primavera nos dentes, acompanhamos a vida de cada um dos membros do Secos & Molhados desde antes da fama, o caminho que os uniu, o estouro de suas músicas, a performance única que inauguravam em período de repressão e os conflitos que levaram ao fim do grupo. Ao contar essa história, Miguel de Almeida traça também a história do movimento cultural brasileiro durante os duros anos da ditadura militar. Ney fugira de casa aos 17 anos, brigado com o pai — um militar da Aeronáutica que não aceitava ter um artista na família. Muitas vezes, não tinha o que comer, mas não se importava. Morava em casas de amigos e tinha uma vida simples, buscando seguir sua carreira de ator, até que conheceu João Ricardo, um jornalista português, e Gérson, um jovem estudante de Arquitetura, que procuravam um cantor para sua banda de rock. Nenhum deles imaginava o sucesso que estaria por vir. O primeiro álbum do Secos & Molhados foi lançado em 1973. Em um ano, cerca de 1 milhão de LPs foram vendidos. Em fevereiro de 1974, a banda protagonizou outro recorde: uma apresentação para 20 mil pessoas no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. Nunca antes o show de um único nome brasileiro havia atingido tamanho público — sendo que mais 20 mil pessoas ficaram do lado de fora, sem conseguir comprar ingresso. O mais impressionante dessa imprevisível ascensão estratosférica era como um período de tão poucas liberdades, sob uma ditadura militar sanguinária, produziu um artefato cultural de altíssima rebeldia. A rebeldia criativa do grupo driblava a censura, fazendo uso sobretudo da poesia e do teatro, e, com suas performances inusitadas, dava espaço a discussões de gênero e de liberdade, mesmo num período histórico de repressão. A partir de pesquisas e entrevistas, Miguel de Almeida recria em Primavera nos dentes alguns episódios icônicos, com direito a falas e narrativas reconstruídas, num ritmo tão empolgante quanto o das músicas do grupo. Em 2023, ano em que se comemoram 50 anos do lançamento do primeiro álbum do Secos & Molhados, esta biografia ganha uma edição ampliada, com capítulos inéditos e informações atualizadas que ajudam a co
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