- Clarissa Pinkola Estés
Guy Debord: Antimanual de Leitura
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Preço a vista: R$ 55,00
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Guy Debord: Antimanual de Leitura
Grupo Livros
Autor | Douglas Rodrigues Barros |
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ISBN | 9786584744134 |
Título | Guy Debord: Antimanual de Leitura |
Editora | Sobinfluência |
Ano de Edição | 2022 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 136 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 19 |
Largura | 11 |
Profundidade | 1 |
Peso | 300 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | "“A consciência do desejo e o desejo da consciência são o mesmo projeto que, sob a forma negativa, quer a abolição das classes.” (S. E, § 53, p. 35) Notas de repúdio, assinaturas digitais, milhares de corpos atrás de notebooks e smartphones sem vida aparente, separados por fios e fibras, paredes de prédios e de casas. A realidade é um mundo à parte e tornou-se objeto da mera contemplação. De maneira paradoxal, somos tanto mais imóveis, quanto mais a especialização das imagens se movimentam ao nosso redor no mundo digital. O espetáculo nos toma a vida para demonstrar o movimento autônomo do não vivo. E quanto mais nele estamos, mais imobilizados ficamos. Mais de cinquenta anos depois do lançamento de “A sociedade do espetáculo”, a atualidade da obra parece ter se desdobrado com a sofisticação dos meios de fornecimento da imagem. Selfies, storys, números de seguidores e likes nos tornam escravos do ego. Somos governados pela imagem e pela nossa própria representação nas redes sociais. Pacificados por nossos próprios perfis e avatares. Guy Debord dizia que o espetáculo é dinheiro, ou seja, sua outra face. Vivemos em uma época em que “visualizações dão dinheiro”, esse fato ficou posto em toda sua dilacerante verdade. Há formas de desestruturar o espetáculo ou o próprio espetáculo tornou-se o real? Em “Debord: antimanual de leitura”, Douglas Rodrigues Barros apresenta como, para o militante francês, o espetáculo tornou-se a própria forma e meio adequado de manutenção da ordem. Numa época como a nossa, quando a presença como identidade última se torna representação digital, fílmica, como diferença irredutível, toda nossa ação parece sem princípio, é preciso encontrar meios de transformar nossa passividade frente aos dispositivos que cancelam nossa imaginação política. A presente obra, editada pela sobinfluencia, tem como finalidade fornecer um arsenal crítico que seja capaz de levar ao questionamento e à resistência da naturalização do espetáculo como um dispositivo de controle e imobilização. " |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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