Das Coisas Definitivas
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Das Coisas Definitivas
Grupo Livros
Autor | Carlos Eduardo de Magalhães |
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ISBN | 9786555876635 |
Título | Das Coisas Definitivas |
Editora | Record |
Ano de Edição | 2023 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 320 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 20,5 |
Largura | 13,5 |
Profundidade | 1,7 |
Peso | 390 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | Em Das coisas definitivas, passado e futuro interligados compõem uma teia narrativa sobre a convoluta história de uma família na São Paulo dos séculos XX e XXI. Julio Dansseto foi uma das vozes mais marcantes na segunda metade do século XX no Brasil. Sua presença mística iluminou a busca de justiça social por décadas, mas, num habilidoso jogo narrativo, seu perfil se define pelos que o cercavam, e o dia de sua morte está no centro dos acontecimentos. De um ponto à frente no tempo, enxergando destinos já cumpridos, o “desconstrutor” aposentado João Robert da Cruz Bamalaris está interessado em desvendar a origem de grandes mudanças no curso da História, que julga terem ocorrido a partir da morte do grande homem público Julio Dansseto. Do já vivido, os episódios que se sucedem, de maneira apenas aparentemente aleatória, guardam insuspeitas relações de causa e efeito. Das coisas definitivas é uma trama polifônica que se ergue sobre a descontrução de uma época e de uma família, de um modo de ser e ver o mundo. Ligadas ao vulto de Dansseto, encontramos aqui as trágicas histórias de Isa, sua esposa, e Nina, sua filha; de Takashi Makaoka, um especialista em sistemas que deseja mudar o mundo; de Natasha e Jéssica, jornalistas recém-formadas interessadas em escrever sobre Sidney, um rapaz que acordou um dia acreditando ser um artista famoso; de Ana Paula, prima da mãe de Sidney e esposa de Roberto Bamalaris, o militar que fez a proteção dos Dansseto nos anos finais da ditadura militar iniciada em 1964. Todos esses personagens compõem uma teia de relações que nunca se encerra por completo. Em meio a dores e alegrias, círculos vão se fechando para outros círculos se abrirem, formando os alicerces duvidosos do que vem a ser a chamada “verdade dos fatos”. O tempo vai e volta, nunca deixando de correr, mesmo que as imagens e sons fiquem aprisionados por séculos nos sistemas de computador. |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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Adicionar aos favoritos Autor- Micheliny Verunschk, Edipro, Gracilianno Ramoss
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