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Ilhas, Veredas e Buritis: a Autobiografia de Eliane Lage e a História do Cinema da Vera Cruz,

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Ilhas, Veredas e Buritis: a Autobiografia de Eliane Lage e a História do Cinema da Vera Cruz,

Grupo Livros

AutorEliane Lage
ISBN9786586061499
TítuloIlhas, Veredas e Buritis: a Autobiografia de Eliane Lage e a História do Cinema da Vera Cruz,
EditoraGryphus
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas356
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23
Largura16
Profundidade1,5
Peso380
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseApesar da curta carreira cinematográfica, Eliane Lage foi uma das maiores estrelas da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, o lendário complexo de estúdios cinematográficos que tentou reproduzir no Brasil o modelo de produção hollywoodiano. Protagonista de clássicos do estúdio, Eliane Lage tornou-se um ícone do cinema brasileiro, mais conhecida como a Greta Garbo brasileira. Agora, Eliane lança uma nova edição revista e ampliada de seu romance autobiográfico Ilhas, Veredas e Buritis. Uma das novidades é o prefácio da cineasta Helena Solberg, que escreve: “Eliane ocupa um lugar único na história do cinema brasileiro. Tornou-se um ícone nas telas grandes na época de ouro da Vera Cruz e foi destaque de quatro dos primeiros filmes produzidos pelo estúdio”, observa. O livro, cujo prólogo é assinado pelo escritor Ignácio de Loyola Brandão, passa em revista toda a vida da atriz, desde sua infância, vivida ilha de Santa Cruz, na Baia da Guanabara, até os dias de hoje em Pirenópolis, Goiás. Ela narra sua relação de estreita proximidade com a socialite e princesa do café, Yolanda Penteado – a quem chamava de tia - que foi casada com o industrial e mecenas Ciccillo Matarazzo. Eliane vinha da família Lage, uma das famílias brasileiras mais ricas no início do século XX. Foi num jantar na casa de Yolanda que Eliane conheceu seu futuro marido, o diretor de cinema anglo-argentino Tom Payne, que viera ao Brasil a princípios dos anos 50 para trabalhar nos primeiros filmes da Vera Cruz. Yolanda era contra o casamento de Tom e Eliane, pois acreditava que o diretor era um “aventureiro”, vindo de dois casamentos e posteriores “desquites”. O casamento dos dois, porém, sacramentado em 1951, durou 15 anos e deu 3 filhos e 6 netos a Eliane. Tom, que após abandonar o cinema, abriu um antiquário em Guarujá - SP, faleceu em 1996, aos 81 anos. Eliane conta ainda que inicialmente não queria ser atriz, mas acabou aceitando protagonizar Caiçara (1950), o primeiro filme da Vera Cruz, porque era uma maneira de estar próxima de Tom, que foi seu grande “descobridor”. Com o desenrolar da história de amor, ela acabou se tornando estrela de outros filmes da Vera Cruz: Angela (1951), Terra é sempre Terra (1952) e Sinhá-Moça (1953). Eliane ainda tentou a carreira de cinema fora dos estúdios da Vera Cruz com Ravina (1958), mas sem a direção de Tom Payne não se sentiu à vontade. O filme Sinhá-Moça, adaptado do romance homônimo de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, completa 70 anos em 2023. Nele, Eli
Edição2
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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