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Poco Hombre: Escritos de Uma Bicha Terceiro-Mundista

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Poco Hombre: Escritos de Uma Bicha Terceiro-Mundista

Grupo Livros

AutorPedro Lemebel
ISBN9786559791125
TítuloPoco Hombre: Escritos de Uma Bicha Terceiro-Mundista
EditoraZahar
Ano de Edição2023
IdiomaPortuguês
Número de Páginas400
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade2,2
Peso487
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseAntologia definitiva de um dos escritores e ativistas queer mais criativos e radicais do século XX. Símbolo da resistência à ditadura militar e da dissidência sexual no Chile, Pedro Lemebel usou a vida e a escrita para confrontar e afrontar o poder instituído — a tirania de Augusto Pinochet, o beletrismo, os bons costumes, o capitalismo —, tornando-se uma voz fundamental da contracultura latino-americana a partir dos anos 1980.Reivindicando a transgressão como forma de potência, seus escritos conseguiram tornar visíveis as desigualdades e a marginalização de pobres, mulheres e homossexuais durante o regime militar e a incipiente democracia chilena. É na margem, na favela, na esquina da noite escura que está a verdadeira subversão.Organizada pelo crítico espanhol Ignacio Echevarría, Poco hombre reúne as melhores crônicas da produção de Lemebel ao longo de mais de duas décadas e é a porta de entrada perfeita para se conhecer um artista genial e único. “Travesti, militante, terceiro-mundista, anarquista, mapuche adotivo, vilipendiado por um establishment que não suporta suas palavras exatas... Para mim, Lemebel é um dos melhores escritores do Chile e o melhor poeta da minha geração, embora não escreva poesia.” — Roberto Bolaño “Você me criou e de você saí como um filho, entre as centenas que teve, inventado pela sua voz. Você era a minha mãe, e choro por você como se chora uma mãe travesti. Com uma dose de testosterona e um grito.” — Paul B. Preciado “Pedro Lemebel pertence à mesma estirpe profética de gente como Simone de Beauvoir, Franz Fanon, Paul B. Preciado, Davi Kopenawa. Seu profetismo ‘maricón’ e travesti, empoderado por uma escritura barroca que mistura notável elegância e acidez demolidora, ilumina desde o passado latino-americano de colonização até as dissidências anti-hegemônicas da atualidade.” — João Silvério Trevisan “Pedro Lemebel nos lembra de que a literatura não é inofensiva, não é mera decoração, ela afeta a sociedade de alguma forma... Seus livros mudaram vidas... Sua obra foi forjada na noite, no barrio, na vida, e não na literatura.” — Alejandro Zambra
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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