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Paulinho Assumpção

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A poesia talvez flua melhor naquilo que é considerado transcendente e eterno. Poetizar o efêmero, o limitado, o fugaz, pode tornar-se tarefa ingrata. Os versos aqui apresentados, no entanto, conseguem transitar ao redor da finitude das coisas e dos sentimentos, como também do apagamento das memórias e do próprio ser. Ao ressaltar o efêmero, o tempo é, como não poderia deixar de ser, protagonista privilegiado em grande parte dos poemas. A narrativa poética desce aos abismos de nossa impermanência e daquilo que nos cerca. Procura percorrer com sinceridade o infortúnio das experiências perecíveis. Vislumbra, porém, alguma espécie de salvação que viria somente a partir da poesia. Essa, enquanto entidade infinita, continuaria envolvendo as transitórias vivências humanas com seu manto imortal.