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Reflexos do Bom Combate Ou Memórias Cinquentenárias de Um Poeta Bissexto: Antologia Poética Inovador

José Maia

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Reflexos do bom combate ou memórias cinquentenárias de um poeta bissexto não é uma simples antologia poética. Trata-se de um repositório de registros históricos do autor ao longo da sua jornada literária, a partir dos 12 anos de idade. Por isso, sob cada poema, há três referências indicativas: (i) o momento do autor, (ii) o momento brasileiro e (iii) o momento mundial, não rigorosamente dessa forma; às vezes, há duas referências seguidas sobre o Brasil. Assim, o leitor não somente tem a leitura e a mensagem do poema, mas também informações sobre o que estava acontecendo no Brasil e no mundo, naquele momento. É também oportunidade de estudiosos da literatura analisarem como se pode dar a carreira de um poeta bissexto (já se vê que é aquele que escreve de vez em quando) ao longo de precisos 55 anos. Aliás, lembrando Cora Coralina, nunca é tarde para se iniciar na literatura; poderíamos dizer que isso vale para qualquer setor artístico. O autor consigna gratidão e homenagem a numerosas pessoas, também de alguma forma protagonistas de sua biografia, situando-as no contexto de cada poema, levando o leitor a saborear acontecimentos interessantes no micro e no macrouniverso em que a obra se situa. Para tanto, destaca-se a importância da Wikipédia, formidável fonte de informações, como enciclopédia livre que é, propiciando conhecimento ao toque de uma tecla. Por tudo isso, esta não é uma simples coletânea de poemas; sua pretensão vai além: trata-se de uma antologia poética inovadora, para estes tempos de vivência concreta na aldeia global — o tão debatido conceito do filósofo Marshall McLuhan da década de 1960, atualíssimo para os dias de hoje, 2022.