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Terceiro, Quarto e Quinto Livros de Pantagruel: (Obras Completas de Rabelais — 2)

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Terceiro, Quarto e Quinto Livros de Pantagruel: (Obras Completas de Rabelais — 2)

Grupo Livros

AutorFrançois Rabelais
ISBN9786555251234
TítuloTerceiro, Quarto e Quinto Livros de Pantagruel: (Obras Completas de Rabelais — 2)
EditoraEditora 34
Ano de Edição2022
IdiomaPortuguês
Número de Páginas720
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23
Largura16
Profundidade3,5
Peso957
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseO presente volume, o segundo das Obras completas de Rabelais publicadas pela Editora 34, dá sequência às aventuras de Pantagruel e seus companheiros iniciadas com Pantagruel e Gargântua. Aqui o gigantismo do personagem tem menos relevo, e o foco volta-se a sua erudição e temperança renascentistas, em contraste com o comportamento pândego do amigo Panurgo. O Terceiro e o Quarto livros, publicados por volta de 1546 e 1552, respectivamente, foram logo incluídos no Index de textos proibidos pela Igreja Católica. Já o misterioso Quinto livro, de autoria disputada, só veio à luz em 1564, onze anos após a morte de François Rabelais. Neste conjunto, aprofundam-se ainda mais as ironias à ordem estabelecida e as experimentações linguísticas dos dois primeiros livros, com forte inspiração no Elogio da loucura de Erasmo de Roterdã. Assim, no Terceiro livro, numa sátira aos diálogos filosóficos, temos a busca de Panurgo, em uma série de “consultas”, para deslindar sua grande dúvida existencial: se contrair matrimônio, será corneado ou não? Essa procura, nos moldes do Santo Graal, levará depois, no Quarto livro, o séquito de Pantagruel para uma navegação de descobrimentos por várias ilhas fantásticas, em que os habitantes animalescos de cada localidade parodiam os vários segmentos da sociedade medieval, dos advogados aos religiosos. As peregrinações se concluem no Quinto livro, em Poitou, região natal de Rabelais, quando finalmente chegam ao oráculo da Divina Garrafa, anunciado no início da jornada. Como no volume anterior, temos aqui a primorosa tradução de Guilherme Gontijo Flores, que soube como ninguém recriar toda a diversidade dos registros de linguagem de Rabelais, e que assina também as notas introdutórias que abrem cada capítulo dos três livros, sinalizando as escolhas de sua versão e as múltiplas referências do texto rabelaisiano. Arrematam a edição mais de 160 ilustrações de Doré, gravadas em metal entre 1854 e 1873.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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