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Baldomero: (Ou Babá, para os Íntimos, Inexistentes)

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Baldomero: (Ou Babá, para os Íntimos, Inexistentes)

Grupo Livros

AutorLeandro Rafael Perez
ISBN9786589733614
TítuloBaldomero: (Ou Babá, para os Íntimos, Inexistentes)
EditoraFosforo Editora
Ano de Edição2022
IdiomaPortuguês
Número de Páginas80
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura20
Largura13,5
Profundidade2
Peso500
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseNuma São Paulo anterior à Linha Amarela do metrô, o jovem Baldomero – cujo maior desejo é se chamar Valdomiro – transita entre o Centro, a Divisa Diadema e a Cidade Universitária nesta narrativa repleta de desencontros, desordem e solidão que o escritor Bernardo Carvalho chamou de “uma bem-vinda e libertária insensatez”. Operador de telemarketing e afeito às noitadas gays que acontecem entre o baixo Augusta e o Largo do Arouche, este quase anti-herói, em uma eterna crise de identidade expressa no próprio nome, tenta cursar a faculdade de geografia na Universidade de São Paulo, mas acaba caindo nas estatísticas de evasão universitária enquanto mal consegue pagar o aluguel. Fernanda, sua colega de apartamento e figura de autoridade temerosa, insiste para que Baldomero – Babá, para os íntimos – lhe dê um tempo sozinha em casa para comemorar o aniversário com as amigas. O protagonista não consegue cumprir o pedido; nem ouvir com atenção as confidências de seu melhor amigo, Henrique; ou ainda ter um relacionamento afetivo satisfatório com a família ou com os homens que deseja. Inábil e autocentrado, frágil como qualquer masculinidade, o que Baldomero realmente consegue é se complicar cada vez mais. Em uma linguagem experimental que alia prosa, poesia e bom humor, Leandro Rafael Perez estreia na ficção com uma pequena ode ao “Ulysses” de Joyce que tem um pé na viadagem e outro nos problemas do século 21. Ao discutir a funesta interseção entre o desejo dos homens gays pelo másculo e a pressão geral para que eles sejam apenas e exatamente isso em toda sua carga de misoginia e apatia, o autor dá à luz um personagem inesquecível em sua insignificância. Não é à toa que Baldomero deambula por toda a cidade, mas o que predomina neste romance é a inação, a sensação de paralisia que é tentar viver e pensar enquanto se trabalha e sobrevive na era do consumo.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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