De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

A Igreja das Revoluções (I) - Volume Viii

+-
A Igreja das Revoluções (I) - Volume Viii

Grupo Livros

AutorDaniel Rops
ISBN9786589820505
TítuloA Igreja das Revoluções (I) - Volume Viii
EditoraQuadrante
Ano de Edição2022
IdiomaPortuguês
Número de Páginas1216
País de OrigemBrasil
AcabamentoEncadernado
Altura23
Largura16
Profundidade5,3
Peso1500
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Sinopse"No dizer de um poeta, a modernidade entrou na História por um cortejo triunfal através do pórtico da Revolução francesa – mas no alto desse pórtico estava a guilhotina. O símbolo representa bem o novo período da História de que trata este volume, a “Era das Grandes Revoluções”. É o momento em que a revolta da inteligência, preparada e planejada no “século das luzes”, chega ao plano das realidades políticas e sociais, manifestando-se numa convulsão sem precedentes. A Revolução Francesa inaugurou as perseguições propriamente “modernas” contra a Igreja, revivendo cenas dos primeiros séculos e antecipando as terríveis repressões anticristãs do século XX; mas sobretudo deu origem ao laicismo, a tentativa de uma sociedade inteira de prescindir por completo de Deus, de organizar-se e viver como se o “Senhor da História” não existisse. Mesmo a aparente tolerância do período napoleônico não passou disso, de aparência, pois o imperador quis assenhorear-se da Igreja e servir-se dela como meio de governo. E a posterior divisão da Europa em dois campos, o dos “tradicionalistas”e o dos “liberais”, com as revoluções européias de 1830 e de 1848 e as turbulências que acompanharam a unificação italiana e a alemã, apanhou os cristãos no redemoinho dos ódios políticos e ideológicos, ora perseguindo-os, ora dividindo-os entre si. Ao longo do século, o laicismo avançou para o ateísmo no plano das idéias. Houve todo um pulular de sistemas que pretendiam explicar a realidade excluindo explícita ou implicitamente a Deus: o idealismo hegeliano, o evolucionismo darwinista desfigurado e transformado numa “religião do progresso”, o positivismo comteano... O socialismo, oscilando entre sentimentalismos mais ou menos bem intencionados e a férrea dialética marxista, preparou a tentativa mais desumana de todos os tempos para extirpar o cristianismo e impor aos homens os descentrados ideais surgidos na Revolução. E com Strauss e Renan ergueu-se um fogo de barragem sem precedentes para privar o Salvador da sua divindade e até da sua realidade histórica. Paradoxalmente, esse mesmo “século da agonia de Deus” correspondeu a um desabrochar espiritual extraordinário. Se é verdade que o cristianismo sofreu o mais duro assalto de toda a sua longa História, é fato que conheceu também um período de extraordinária vitalidade, de plenitude. A renovação que germinava como fruto das provações do período revolucionário culminou num desenvolvimento de tal ordem que bem poucas épocas lhe podem ser com
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou