Happycracia: Fabricando Cidadãos Felizes
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Happycracia: Fabricando Cidadãos Felizes
Grupo Livros
Autor | Eva Illouz, Vera Iaconelli, Edgar Cabanas |
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ISBN | 9786586497908 |
Título | Happycracia: Fabricando Cidadãos Felizes |
Editora | Ubu |
Ano de Edição | 2022 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 288 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 21 |
Largura | 14 |
Profundidade | 1,3 |
Peso | 400 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | Em análise provocativa, o psicólogo Edgar Cabanas e a socióloga Eva Illouz traçam a gênese e desenvolvimento do campo da “psicologia positiva”, responsável pela ideia de que a felicidade é o maior objetivo da vida, e que basta força de vontade para alcançá-lo. Os autores revelam a ideologia por trás do sucesso financeiro e midiático dessa tendência pseudocientífica. Neste livro, Cabanas e Illouz fazem uma crítica demolidora da noção de felicidade criada pela psicologia positiva. Felicidade passou a ser sinônimo de "uma atitude passível de ser engendrada pela força de vontade; resultado do treino de nossa força interior e nosso eu autêntico; única meta que faz a vida valer a pena; o padrão pelo qual devemos medir o valor de nossa biografia, o tamanho de nossos sucessos e fracassos, e a magnitude de nosso desenvolvimento psíquico e emocional". Qual a origem dessa noção de felicidade? Como ela é sustentada, e por quem? Em nome de quê é defendida? E, finalmente, quais as consequências da defesa de tal noção? Mais que um valor, um sentimento ou uma forma de avaliar um percurso de vida, a felicidade torna-se uma cultura que transforma cada pessoa em uma empresa autogerida, orientada para a maximização de ganhos. Nesta crítica enérgica, os autores deixam claro que a linguagem neoliberal empregada por aqueles que prometem mostrar o “caminho das pedras” para a felicidade não descreve uma associação metafórica entre a cultura da felicidade, de um lado, e o consumismo, o mundo empresarial e o individualismo vinculados ao capitalismo financeiro, de outro. Trata-se de uma associação direta em que a produção acadêmica dos apóstolos da cultura da felicidade retroalimenta a produtividade corporativa. Com isso, os autores lançam a pergunta: que modelo de felicidade, de trabalho e de sujeito poderíamos contrapor ao modelo dominante de uma felicidade meritocrática e “pronta para consumo”? |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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