Robinson Crusoe: Edição Crítica Ilustrada
De: R$ 0,00Por: R$ 99,00ou X de
Preço a vista: R$ 99,00
+-
Robinson Crusoe: Edição Crítica Ilustrada
Grupo Livros
Autor | Daniel Defoe |
---|---|
ISBN | 9786586497601 |
Título | Robinson Crusoe: Edição Crítica Ilustrada |
Editora | Ubu |
Ano de Edição | 2021 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 432 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Encadernado |
Altura | 21 |
Largura | 13,5 |
Profundidade | 3 |
Peso | 650 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Nova edição enfoca o caráter de clássico universal e alegoria do homem só numa ilha deserta. Além de textos canônicos de J. M. Coetzee, de Virginia Woolf, de James Joyce, de Karl Marx, de Jean-Jacques Rousseau, um ensaio da professora titular de literatura inglesa da FFLCH-USP Sandra Guardini Vasconcelos sobre o episódio da escravização no Brasil, que tem um papel relevante no livro. Os desenhos são do artista plástico argentino Nicolás Robbio. A tradução é do poeta Leonardo Fróes. O projeto gráfico, assinado por Elaine Ramos, faz com que as páginas do livro, a princípio cinzas, se tornem progressivamente mais brancas, acompanhando a passagem do tempo até o desfecho da trama. Robinson Crusoe é um inglês da cidade de York no século XVII. Contrariando o desejo da família de que ele estudasse Direito, o rapaz decide dedicar sua vida a navegar em busca de aventuras. Uma série de eventos o levam ao Brasil, onde ele passa a coordenar o esquema de plantation de uma fazenda. Interessado no lucro proveniente do comércio de escravos, ele embarca em uma expedição de coleta até o sul da África, mas o navio naufraga próximo a Trindade e Tobago. Crusoe se descobre o único sobrevivente do acidente, em uma ilha deserta, que ele apelida de Ilha do Desespero. O náufrago se adapta à sua situação, construindo uma casa no topo de uma árvore, caçando animais, criando um rebanho de cabras e plantando arroz e trigo. Determinado a deixar a ilha, ele também se empenha na construção de canoas, sem sucesso. Certo dia, ele encontra uma tribo de canibais e ajuda um de seus prisioneiros a escapar, um indígena que Crusoe apelida de Sexta-Feira e passa a escravizar. Alguns anos mais tarde, piratas desembarcam na ilha, o que dá início a um grande conflito. A ficção foi tomada como primeira imagem da noção de individualismo moderno. |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
Quem viu, também comprou
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Fátima Mesquita, Frederick Douglass
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos