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Seminários de Saberes Arquivísticos: Reflexões de Diálogos para Formação do Arquivista

Eliete Correia dos (Organizador) Sousa, Francinete Fernandes de (Organizador), Santos

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O que propor e esperar de uma formação universitária para o século XXI? Provavelmente essas sejam duas questões que interpelam os formuladores de políticas educacionais para o ensino superior, bem como docentes e alunos, independentemente dos domínios do conhecimento. Sendo um dos produtos do Seminário de Saberes Arquivísticos, projeto desenvolvido no curso de Arquivologia da Universidade Estadual da Paraíba, um dos mais novos de graduação nessa disciplina no Brasil ¿ portanto legítimo herdeiro das inquietações científico-pedagógicas do século XXI ¿ o livro busca convergir reflexões de vários especialistas, tendo como núcleo agregador a informação nas suas múltiplas dimensões. Importa destacar, ainda, que o título da coleção à qual o livro pertence denomina-se Arquivologia, Documentação e Ciência da informação o que demarca, de alguma forma, um recorte no campo científico em que ele se situa e o desejo de aproximação na perspectiva interdisciplinar. Pesquisadores de várias universidades públicas brasileiras e de Portugal exercitam, assim, o diálogo interdisciplinar, trocas fortemente desejáveis no mundo científico, no sentido de refletir sobre o conjunto de textos reunidos nesta obra e o seu significado para a Arquivologia e para a Ciência da Informação. Muitos dos textos da obra destacam a interdisciplinaridade, na perspectiva do que seria próprio da natureza da Arquivologia ou mesmo da Ciência da Informação, área com a qual, institucionalmente, a Arquivologia, majoritariamente, identifica-se no Brasil. A interdisciplinaridade, nesse caso, reveste-se de aspectos pluridisciplinares e transdisciplinares, aspectos esses que propiciam novas formas de cooperação e de diálogo entre saberes e disciplinas diversas. Da mesma forma, convém destacar os esforços no sentido de pensar os diálogos da Arquivologia no contexto da Ciência da Informação, ao mesmo tempo em que se busca delinear a identidade da primeira. Como, então, se configura o diálogo interdisciplinar (ou transdisciplinar, como querem as organizadoras) buscado no livro? Quais são as linhas mestras que unem os diferentes textos? O que o aluno de arquivologia aprende, apreende? Por que e para quê? Quem é e será esse profissional, quais os seus discursos? Terá ele consciência da intencionalidade de seus discursos? Em busca de respostas, os eixos integradores dos capítulos transitam por questões metodológicas, conceituais e históricas; pelas práticas profissionais e pedagógicas e o papel das instituições, to