O Arroz de Palma
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O Arroz de Palma
Grupo Livros
Autor | Francisco Azevedo |
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ISBN | 9788501081940 |
Título | O Arroz de Palma |
Editora | Record |
Ano de Edição | 2008 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 364 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 22,5 |
Largura | 15,5 |
Profundidade | 1,9 |
Peso | 430 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Primeiro romance a abordar a imigração luso-brasileira no século XX, O arroz de Palma acompanha a trajetória de uma familia ao longo dos anos, em busca de um futuro melhor para suas gerações. Marcado pela escrita lírica e delicada de Francisco Azevedo, que identifica e comove. Antonio, já com 88 anos, prepara um grande almoço para comemorar os cem anos do casamento de seus pais. Os irmãos, já octogenários como ele, e todos os seus descendentes comparecem à celebração. O enredo ocorre ao personagem em forma de lembranças de família. Em clima de realismo fantástico, o fio condutor é o arroz jogado no casamento dos patriarcas, quando a trama tem início, no dia 11 de julho de 1908, em Viana do Castelo, Norte de Portugal, no casamento de José Custódio e Maria Romana. Terminada a cerimônia, o arroz que desaba sobre os noivos é torrencial, chuva branca que não para. O cortejo segue em festa pelo vilarejo, mas a romântica Palma permanece ali, feliz com todo aquele arroz espalhado pelo adro da igreja. Muito pobre, ela havia decidido, com entusiasmo, que aquele seria o seu presente de casamento para o irmão e a cunhada. Infelizmente, o arroz, dado com tanto amor, resulta na primeira briga do casal. A partir daí, por quatro gerações, todas as disputas, os conflitos, os dramas e as alegrias da família giram em torno do arroz. O arroz de Palma fala das raízes do imigrante lusitano. Da gente simples, honesta e trabalhadora que veio em busca de uma vida melhor em terras brasileiras, cheia de sonhos e projetos e que, transplantada neste solo, com muita luta e espírito de superação, aprofundou raízes, cresceu e deu frutos. O texto “Família é prato difícil de preparar”, extraído do primeiro capítulo do livro, começou a circular de forma espontânea pelas redes sociais e transformou o livro em um fenômeno do boca a boca. Prova, talvez, de que família é mesmo prato de complicadíssima elaboração e que, como diz o velho cozinheiro Antonio, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, temos de experimentar e comer. “Velho é criança de fôlego diferente. Já não lhe interessam as correrias nos jardins, o sobe e desce das gangorras, o vaivém dos balanços. É tudo muito pouco. O que ele quer agora é desembestar no céu, soltar os bichos que colecionou a vida inteira. Os bichos todos – domésticos, selvagens, úteis e nocivos. Os pesados répteis que ainda guarda no coração e as borboletas, peixes e passarinhos, tudo solto lá em ci |
Edição | 28 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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Adicionar aos favoritos Autor- M. Marcel Peixoto
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