- Mario Sergio Cortella, Rossandro Klinjey
O Dialeto dos Fragmentos
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O Dialeto dos Fragmentos
Grupo Livros
Autor | Friedrich Von Schlegel |
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ISBN | 9786555191035 |
Título | O Dialeto dos Fragmentos |
Editora | Iluminuras |
Ano de Edição | 2021 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 256 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 21 |
Largura | 14 |
Profundidade | 1,2 |
Peso | 350 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães, ambos chamados Friedrich. Um deles, Friedrich von Hardenberg, mais conhecido como Novalis, cultivou esse gênero de uma maneira ao mesmo tempo mais sóbria e mística, mais poética e reflexiva. Concebia os seus fragmentos como “sementes literárias”, como “grãos de pólen”, que deveriam ser acolhidos e estudados como “textos para pensar”. Embora esse caráter seminal também seja decisivo em Friedrich Schlegel (o outro Friedrich romântico a lançar mão do novo gênero), este utilizou o fragmento de uma maneira mais prosaica, concebendo-o não somente como “fermento” da reflexão, mas também como instrumento da crítica e da polêmica. O fragmento é, para ele, a forma genuína da filosofia crítica, que não pode aceitar e deve estar sempre pronta para combater a letargia de qualquer pensamento que se apresente como um sistema acabado, pois a filosofia só existe como um sistema em vias de realização, como um sistema de fragmentos”. Este volume da Biblioteca Pólen traz a tradução para o português de todos os fragmentos publicados em vida por Friedrich Schlegel. Eles foram editados em três coletâneas: Fragmentos Críticos (ou Fragmentos do Lyceum), Fragmentos do Athenäum (que, na verdade, são uma obra coletiva, pois também contêm fragmentos de Novalis, Schleiermacher e August Wilhelm Schlegel) e Ideias. O volume traz ainda, em notas, inúmeros fragmentos dos Anos de Aprendizado Filosófico, cadernos de estudos e reflexões em que Schlegel trabalhou por mais de vinte anos (1794–1818), e também fragmentos extraídos dos cadernos sobre Poesia e Literatura (1796-1823). Como apêndice, o volume traz uma “crítica dos fragmentos em fragmentos” - que são os comentários críticos de Novalis aos fragmentos, espécimes da reflexão potenciada ou “reflexão da reflexão” inventada e cultivada pelos românticos. |
Edição | 2 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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Adicionar aos favoritos Autor -
Adicionar aos favoritos Autor- Lúcio Aneu Sêneca, Filicio Mulinari
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