"Esta obra é, em primeiro lugar, exemplo de registro de memória indivídual por trazer um "olhar" particular sobre uma comunidade de imigrantes judeus... E Marcos Feldman simboliza, neste momento, a memória viva deste grupo cuja trajetória deve ser perpetuada como parte da memória coletiva do povo brasileiro".
(Professora Maria Luiza Tucci Carneiro, doutora em história Social)