Box Biblioteca Essencial do Feminismo (Acompanha Ecobag)
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Box Biblioteca Essencial do Feminismo (Acompanha Ecobag)
Grupo Livros
Autor | Marcia Tiburi, Bell Hooks, Naomi Wolf, Betty Friedan |
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ISBN | 9788501304308 |
Título | Box Biblioteca Essencial do Feminismo (Acompanha Ecobag) |
Editora | Rosa dos Tempos |
Ano de Edição | 2021 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 1352 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 23 |
Largura | 15,5 |
Profundidade | 8,2 |
Peso | 1670 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | Quatro importantes livros do feminismo reunidos pela primeira vez em uma caixa. Acompanha uma ecobag de algodão tamanho 29 x 38 cm. Esta Biblioteca Essencial do Feminismo apresenta quatro livros que reúnem de fato o que há de essencial, fundamental, no pensamento feminista. A mística feminina, clássico de Betty Friedan, que inaugurou a segunda onda, indica que a “causa real para o feminismo [...] era o vazio do papel da esposa dona de casa”. O mito da beleza, de Naomi Wolf marcou o início da terceira onda, afirmando que “Estamos em meio a uma violenta reação contra o feminismo, que emprega imagens da beleza feminina como uma arma política contra a evolução da mulher”. O feminismo é para todo mundo apresenta o feminismo negro e visionário de bell hooks, que registra: “O feminismo é um movimento para acabar com sexismo, exploração sexista e opressão”. Feminismo em comum, de Marcia Tiburi, é uma bela introdução aos feminismos, incluindo o trans e o indígena, e nos conta que “O feminismo é o contrário da solidão”. A mística feminina (560 pág.) Nesta obra pioneira, a partir de entrevistas, questionários e vasta bibliografia, Friedan identificou um sintoma social que denominou “problema sem nome”. Manipuladas pela sociedade de consumo, mulheres mulheres heterossexuais brancas estadunidenses, moradoras de subúrbios de classe média deixaram o ideal de comportamento libertário das sufragistas, em voga até os anos 1930, e passaram a incorporar um imaginário sobre o “feminino” projetado por homens brancos que haviam voltado da guerra fantasiando padrões de gênero sexistas. Criticado por algumas pessoas e louvado por outras, A mística feminina investiga como foi construída e mantida a norma social que define mulher a partir de uma existência frívola, consumista, devotada ao lar, ao marido e aos filhos, à qual estaria fadada. O mito da beleza (490 pág.) Em O mito da beleza, a jornalista Naomi Wolf afirma que o culto à beleza e à juventude da mulher é estimulado pelo patriarcado e atua como mecanismo de controle social para evitar que sejam cumpridos os ideais feministas de emancipação intelectual, sexual e econômica conquistados a partir dos anos 1970. As leitoras e os leitores encontrarão exposta a tirania do mito da beleza ao longo dos tempos, sua função opressora e as manifestações atuais no lar e no trabalho, na literatura e na mídia, nas relações entre homens e mulheres e entre mulheres e mulheres. Esta edição, revista e ampl |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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