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Fascismo À Brasileira: Como o Integralismo, Maior Movimento de Extrema-Direita da História do País, Se Formou e o Que Ele Ilumina sobre o Bolsonarismo

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Fascismo À Brasileira: Como o Integralismo, Maior Movimento de Extrema-Direita da História do País, Se Formou e o Que Ele Ilumina sobre o Bolsonarismo

Grupo Livros

AutorPedro Doria
ISBN9786555351316
TítuloFascismo À Brasileira: Como o Integralismo, Maior Movimento de Extrema-Direita da História do País, Se Formou e o Que Ele Ilumina sobre o Bolsonarismo
EditoraPlaneta (Brasil)
Ano de Edição2020
IdiomaPortuguês
Número de Páginas280
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23
Largura16
Profundidade1,7
Peso295
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseSe é inegável que entende melhor o presente quem conhece o passado, é fundamental conhecer o integralismo para compreender a essência do bolsonarismo. Sim, o Brasil teve um movimento fascista e anticomunista na sua história na mesma época de Mussolini e Hitler. Fundado pelo deputado e jornalista Plínio Salgado, a Ação Integralista Brasileira foi o maior movimento fascista fora da Europa entre os anos 1920 e 1940 – e também o maior movimento de extrema-direita no país até o surgimento de Jair Bolsonaro. Era uma organização nacionalista, autoritária e tradicionalista. Chegou a ter um milhão de adeptos que eram conhecidos como os “encamisados” ou “camisas- verdes” por se vestirem de verde – como se vestiam de preto os discípulos de il duce na Itália e de cáqui a legião de seguidores do führer na Alemanha. Inspirado pelos líderes europeus, Plínio era anticomunista e defendia as ideias do fascismo, entre elas a defesa de uma identidade nacional e a crença de que a salvação da pátria exigia tanto a obediência a um “salvador da pátria” como a destruição dos inimigos internos. Como instrumentos, pregava a violência e o militarismo ao mesmo tempo em que tinha como valores fundamentais a família e a religião. Apesar de ter durado poucos anos, a Ação Integralista Brasileira contou com expoentes como o jurista Miguel Reale, o antropólogo Câmara Cascudo, o arcebispo Dom Hélder Câmara, o escritor José Lins do Rego e, testemunhas dizem, até o músico e poeta Vinícius de Moraes. Em Fascismo à brasileira, Pedro Doria conta esse momento pouco estudado da história brasileira com uma riqueza de detalhes que permitirá ao leitor não só conhecer o integralismo como fazer, ele próprio, as conexões entre passado e presente.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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