Matéria de Poesia
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Matéria de Poesia
Grupo Livros
Autor | Manoel de Barros |
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ISBN | 9788556520920 |
Título | Matéria de Poesia |
Editora | Alfaguara |
Ano de Edição | 2019 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 96 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 23,4 |
Largura | 15 |
Profundidade | 0,9 |
Peso | 170 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | A linguagem de Manoel de Barros se insurge contra o convencional, o grandioso e o mercantil. Matéria de poesia é, nesse sentido, um livro revolucionário, um contraponto a tudo aquilo que a civilização rejeita como menor. Com prefácio de Mia Couto e imagens do acervo pessoal do poeta. “Todas as coisas cujos valores podem ser / disputados no cuspe à distância / servem para poesia.” Assim começa Matéria de poesia, livro publicado originalmente em 1974 em que Manoel de Barros explicita do que é “feita” sua arte. Pois ela é composta de versos que são frases ritmadas ao rés do chão, nascidas da atenta observação do que não é importante. A matéria da poesia une palavras e coisas. Quase um manifesto que reflete o projeto de escrita de Manoel, os poemas reunidos neste volume unem seres e objetos aparentemente inconciliáveis. Nesta que é uma de suas obras mais importantes, se destacam também o apurado trabalho com a linguagem e o olhar para as coisas miúdas da natureza, nomeadas como se estivessem sendo vistas pela primeira vez. Afinal, nas palavras do próprio poeta: “As coisas jogadas fora/ têm grande importância”. “Fala-se muito da capacidade de criação de neologismos do poeta do Pantanal. Creio que o seu mérito é bem mais do que a conquista do novo vocábulo. Manoel revela toda uma língua que não há para nomear criaturas que existem numa dimensão que, sendo onírica, é tão real como qualquer outra.” — Mia Couto, do prefácio do livro “A partir de Matéria de poesia, o poeta passa a ser mais metalinguístico, parte de pequenos bichos aquáticos, insetos e ‘inutensílios’ (trastes sem préstimo) para compor uma espécie de cosmologia oculta.” — Manuel da Costa Pinto, Folha de S.Paulo |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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