Serenidade e Fúria: o Sublime Assismachadiano
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Serenidade e Fúria: o Sublime Assismachadiano
Grupo Livros
Autor | Paz Giordano |
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ISBN | 9788577510351 |
Título | Serenidade e Fúria: o Sublime Assismachadiano |
Editora | Nankin |
Ano de Edição | 2009 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 256 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 23 |
Largura | 16 |
Profundidade | 1,3 |
Peso | 400 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Este é um livro polêmico. Seu autor possivelmente não é de brigas, porém seu estudo veio para romper barreiras, questionar o que está assentado e indicar novidades na leitura extensiva e intensiva da obra de Machado de Assis. A análise minuciosa, sensível, inteligente e cheia de achados (insights) reafirma o fôlego inesgotável de Machado e a necessidade de as gerações mais novas encontrarem o escritor e enfrentá-lo a sério. A partir de um sobrevoo pelo sublime romântico, primeira parte do estudo, em que as grandes e complexas questões da disseminação do sublime no romantismo, europeu e, em parte brasileiro, Ravel G. Paz estabelece os parâmetros da objetividade e da subjetividade na constituição do sujeito moderno que percorrem a obra de Machado. Trata-se de observar a permanência e a inovação machadianas dessas questões desde seus primeiros poemas (visto que Machado começa sua carreira de escritor como poeta). Nesse quadro já começa um questionamento sólido e radical sobre as leituras estabelecidas, as quais costumam negar qualquer valor ou importância à poesia machadiana. Mas o autor demonstra a estrita consciência crítica e o projeto machadianos para alcançar sua inserção na tradição da poesia brasileira e ocidental, mesmo quando o resultado é ou parece ser canhestro e principiante. Diversos poemas do quase adolescente Machadinho (como o chamavam então) são examinados à luz daquela tradição e o leitor atual vê-se na condição difícil de ter de repensar seus lugares-comuns. Afinal, demonstra-se uma continuidade insuspeitada na obra machadiana. O “meninote” (com perdão da intimidade, que o Machado maduro jamais admitiria) já pensa grande e não está para pouca coisa. É importante destacar que, a partir dos primeiros poemas, a análise e interpretação elaboradas por Ravel G. Paz percorrem a obra machadiana, incluindo romances e contos, estabelecendo as linhas centrais presentes nessa obra, fundamentadas na tradição filosófica e literária. Recuperam-se o peso e as implicações do sublime, tal como apropriado, reinventado e posto em ação por Machado de Assis. E aí está a inesperada novidade dessa leitura. Machado sai dela enriquecido de novas dimensões, embora longe de perder o que sobre ele já foi dito. As quatro partes que compõem este excepcional estudo: 1) O Sublime Romântico: Sobrevoo; 2) A Morte, as Musas e Outros Numes; 3) Alquimiarquiteturas Machadianas; 4) Corações e Máscaras; realizam, nas análises e interpretações postas ao alcance do leitor, |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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