LivrosFicçãoContemporâneos BrasileirosInvestigaçoes Olimpicas - Mais Um Caso Ordinario do Detetive Andrade

Investigaçoes Olimpicas - Mais Um Caso Ordinario do Detetive Andrade

Fernando Perdigão

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“O que temos em mãos não é só mais um romance policial tragicômico de Fernando Perdigão, autor de A pedido do embaixador e criador de um dos personagens mais controversos e adoráveis da literatura brasileira contemporânea: o Detetive Andrade. Este livro, caros cúmplices do inafiançável crime do livre pensamento e da livre expressão, é um bálsamo para o fígado de quem não aguenta mais as narrativas mal construídas, as ideias rasas e massificadas, as metáforas pobres, os desfechos óbvios e as reflexões opacas que abarrotam as prateleiras e telas luminosas do planeta leitor. Aqui há vida inteligente e crítica, há um humor de desopilar os cérebros, há uma ironia única capaz de arejar os neurônios mais mofados e há, principalmente, a capacidade de surpreender quem acredita que a realidade sempre supera a ficção. É verdade que os Jogos do Rio de Janeiro são garantia de fortes emoções, grandes surpresas e algumas piadas prontas. Nada, porém, dos acontecimentos mundanos poderá superar a “figura soturna, mal ajambrada e truculenta ” do Detetive Andrade ser nomeada Comissário Olímpico pelo governador do estado. Sim! A criatura que desconhece todos os limites politicamente-corretos, dona de um modo todo especial de pensar e agir, está solta e mais “empoderada” do que nunca, para usar uma palavra besta. E esse thriller sociológico é um salto em queda livre nas profundezas de sua mente avessa às convenções sociais. Andrade está cada vez pior e isso é ótimo! Se o primeiro livro de Perdigão já era um page turner, este é tão divertido e cativante que não dá para ser lido apenas uma vez. A última palavra do romance desperta no leitor uma saudade apertada, que lhe faz voltar a arranhar as páginas em busca dos melhores trechos. Aconteceu comigo e também com outros leitores críticos implacáveis. Que venham muitos novos livros do Detetive Andrade, pois sou uma das vítimas que já não podem viver sem ele.”