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Chongas - Jovens, Rebeldes e Solitarios
Eduardo Alves da Costa
“Para evitar-lhe dupla leitura, rogo ao leitor lê-lo como deve, isto é, de pernas para o ar ? figuradamente, se o quiser. É quando o romance se revela com os pés fincados numa terra, existente, mas terra sáfara fadada a malograr todas as sementes. E, se uma obra se propõe algo ? no caso, refletir ou traduzir essa esterilidade, este romance realiza-a com mão de mestre. E numa escrita diabalmente aliciante.” ? Antônio Houaiss.