A aparência nobre de Romy Schneider ficou para sempre associada ao papel de Sissi, princesa do império austro-húngaro dividida entre a imposição de uma imagem oficial e sua preferência pela liberdade e o despojamento. O romance açucarado dirigido em 1955 por Ernst Marischka fez dela um modelo para as moças sonhadoras. Na vida pessoal, a história de Schneider mostra como os sonhos se espatifam e nem mesmo a máscara da beleza pode esconder os tormentos.