- Fernando Fiorese
Canções Seguido de Sapato Florido e a Rua dos Cata-Ventos
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Canções Seguido de Sapato Florido e a Rua dos Cata-Ventos
Grupo Livros
Autor | Mario Quintana |
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ISBN | 9788579621451 |
Título | Canções Seguido de Sapato Florido e a Rua dos Cata-Ventos |
Editora | Alfaguara |
Ano de Edição | 2012 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 240 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 23,4 |
Largura | 15 |
Profundidade | 1,4 |
Peso | 369 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Este volume reúne numa mesma edição os três primeiros livros do poeta Mario Quintana. Com a publicação de Canções, em 1946, seu nome emergiu em escala nacional, junto aos colegas da geração modernista, como representante de um lirismo singelo, intuitivo, tingido de suave tom elegíaco e banhado de sabor local - a rua, o arrabalde, a cidade de Porto Alegre. Dois anos depois, em 1948, Quintana lançou Sapato florido, sua primeira compilação de aforismos, pequenas prosas, crônicas e minicontos. Com ela, afirmava no cenário editorial sua peculiar mistura de prosa e poesia, que se tornaria outra de suas marcas registradas como autor. No mesmo volume, foi ainda compilada a série completa dos sonetos modernistas que constituem seu livro de estreia, A rua dos cataventos, de 1940. Entre a canção e o soneto, assim começa a profícua e produtiva carreira poética de Mario Quintana. Da canção singela, rimas simples, métricas consagradas, pode-se dizer que encerra a essência, o ponto de partida do lirismo moderno (leia-se: romântico e pós-romântico). Encarnação chaplininana de algum jovem Goethe à beira do Guaíba esquecido, o poeta já de saída invoca a poesia como dança primaveril, no poema que abre o volume. Ao percorrer os versos de Canções, porém, o leitor descobre estar diante de intimidade mais complexa: o espírito dançante do lírico se deixa marcar por delicada melancolia, diante da morte como fato da vida. É um olhar de menino que o poeta lança ao redor. E, como tal, poroso. Aberto para os detalhes do mundo, micro/macrocosmo. Nos sonetos de A rua dos cataventos, o poeta estreante se faz catavento, se faz rua, funde-se à paisagem do bairro, é um poeta de luz e encantamentos. O dia feérico compensa os abismos da lua. Já nas agudas prosas e aforismos de Sapato florido, Quintana revela-se pensador veloz e surpreendente do real e do surreal. |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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