Por que a ambivalência se apresenta como princípio ordenador do discurso patronal rural e conformador de uma determinada prática social e política? Em que sentido o habitus patrimonial, corporativista e clientelista se encontra interiorizado, desponta como legitimador das desigualdades sociais e políticas e se atualiza e se objetiva nos embates sociais? Este livro reflete sobre essas questões e aponta as contradições de discursos e ações.