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O Olhar da Mente

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O Olhar da Mente

Grupo Livros

AutorOliver Sacks
ISBN9788535917697
TítuloO Olhar da Mente
EditoraCompanhia das Letras
Ano de Edição2010
IdiomaPortuguês
Número de Páginas232
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade1,5
Peso302
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseUm escritor que perde a capacidade de ler. Uma pianista que confunde um guarda-chuva com uma cobra. Indivíduos que só enxergam imagens bidimensionais ou não reconhecem rostos. Nos casos relatados em O olhar da mente, do neurologista inglês Oliver Sacks, a ciência é sempre vista a partir da experiência humana. Nesse percurso se mesclam, de forma ao mesmo tempo rigorosa e afetiva, informações técnicas sobre distúrbios da memória, da fala e de outras funções cerebrais e a narrativa de suas consequências no dia a dia de pacientes e familiares. O que torna essas histórias tão saborosas, a despeito de sua inevitável dramaticidade - ou comicidade, em alguns momentos -, é o talento do autor para tratar de assuntos complexos em prosa lógica e cristalina. Também a erudição discreta de seus argumentos, capazes de incorporar em discussões sobre fisiologia cerebral um poema de John Milton, um quarteto de Haydn, considerações sobre a fotografia estereoscópica, a teoria da linguagem de Noam Chomsky. “Aprendi a olhar para o sofrimento em termos humanos mais amplos”, disse Sacks numa entrevista, referindo-se ao resultado de seu convívio, ainda estudante de medicina, com poetas como W. H. Auden. “A olhar para dilemas, situações - não apenas para doenças.” Aos poucos, os casos de O olhar da mente - quase todos concentrados em problemas de visão - ganham certa familiaridade e convergem para aquele que parece ser o seu grande mote: o câncer que o próprio Sacks teve num dos olhos, e que o faz sair da condição de médico para enfrentar a angústia, a insegurança e os medos comuns de um paciente. “Este é o Natal mais desolador que já passei”, escreve. “O New York Times de hoje traz fotos e histórias de várias personalidades que morreram em 2005. Estarei nessa lista em 2006?” Nesse mergulho pessoal corajoso, que não abre mão da crueza e da autoironia, análise e experiência se fundem para traçar contornos originais do antigo - e ainda hoje complexo - dilema entre mente e cérebro. “Até que ponto somos os autores, os criadores das nossas sensações? Quanto elas são predeterminadas pelo cérebro ou pelos sentidos com que nascemos, e em que medida moldamos nosso cérebro através do que vivenciamos?”
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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