Que é progresso? É apenas o avanço desenfrreado da ciência e da tecnologia? São mais e melhores motores, computadores, telefones, roupas, meios de transporte, linguagens, habitações, alimentos? Ou mesmo livros? É a rejeição de todos os hábitos e crenças que não estão em sintonia com o nosso acelerado processo de emancipação da natureza? Ou seria a valorização do lado estético das circunstâncias da perfeita adaptação espiritual à imobilidade, da inércia plena? Seria o verdadeiro progresso a busca do equilíbrio na vera eternidade do momento presente?