Violência e Saúde na Vida de Pessoas Lgbti
Grupo Livros
Autor | Mario Felipe de Lima Carvalho, Moisés Santos de Menezes |
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ISBN | 9786557080450 |
Título | Violência e Saúde na Vida de Pessoas Lgbti |
Editora | Fiocruz |
Ano de Edição | 2021 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 147 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 18 |
Largura | 12,5 |
Profundidade | 0,8 |
Peso | 140 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | O Brasil é constantemente apontado por órgãos internacionais como um dos países que mais mata transexuais em todo o mundo. São dados e indicadores extremamente preocupantes, que levam o país a ocupar as primeiras posições no ranking mundial de LGBTfobia. Em meio a esse contexto e a partir da necessidade de reflexões e ações ainda maiores em prol da segurança dessa população, a Editora Fiocruz lança Violência e Saúde na Vida de Pessoas LGBTI. Integrante da coleção Temas em Saúde, a obra estará disponível para aquisição a partir de 27 de outubro, nos formatos impresso – via Livraria Virtual da Editora – e digital, por meio da plataforma SciELO Livros. Escrito por Mario Felipe de Lima Carvalho e Moisés Santos de Menezes, o título investiga e analisa os efeitos da violência contra pessoas LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexo) e quais são os efeitos disso no processo saúde-doença. Ao longo do livro, os autores pensam e refletem sobre a violência contra esses grupos como uma desigualdade social em saúde. Eles se debruçam também, a partir de conceitos de estudos de gênero e sexualidade, sobre dados que mostram o Brasil como um país violento em relação à população LGBTI e como essas ações, em todas as suas dimensões e complexidades, afetam a saúde desses sujeitos. O psicólogo Mario Felipe destaca que esse tema se confunde com a própria gênese de movimentos e reivindicações sociais em diversas partes do mundo. "A violência contra pessoas LGBTI é uma questão que acompanha o próprio surgimento dos movimentos sociais. Os primeiros protestos e manifestações de rua, tanto aqui no Brasil quanto nos Estados Unidos, foram justamente contra a violência policial. E nós sabemos que a violência não é só o assassinato brutal. Ela se processa de diferentes formas, sutis ou mais agressivas", afirma o autor. Logo na apresentação, os pesquisadores contam um pouco da história do ato que, em 28 de junho de 1969, deu origem ao Dia Internacional do Orgulho LGBTI: a famosa Revolta de Stonewall, em Nova York (EUA). Eles lembram também dos primeiros protestos no Brasil, na São Paulo do ano de 1980. "O berço da bandeira do arco-íris não só é marcado pelo sangue da violência, como também por diversas desigualdades sociais de gênero, raça e classe. A impossibilidade da vivência pública de corpos e amores dissidentes das normas heterossexuais e cisgêneras marca a clandestinidade, a semilegalidade, enfim a precariedade das vidas de LGBTI. Aconteceu lá e, |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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