Tungstênio
Grupo Livros
Autor | César Vallejo |
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ISBN | 9786555190786 |
Título | Tungstênio |
Editora | Iluminuras |
Ano de Edição | 2021 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 168 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 13,5 |
Largura | 20,5 |
Profundidade | 8 |
Peso | 300 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | “Vallejo marca o começo da diferenciação da narrativa e da poesia do litoral e da serra, no Peru. Vallejo dá início a uma tremenda etapa em que o homem andino percebe o conflito entre seu mundo interior e o castelhano como seu idioma.” José María Arguedas “Em sua literatura, Vallejo é sempre uma alma ávida de infinito, sedenta de verdade. A criação é nele, em simultâneo, inefavelmente dolorosa e exultante. Este artista não aspira senão a se expressar pura e inocentemente. Se despoja de todo ornamento retórico, se desnuda de toda vaidade literária. Chegando até a mais austera, a mais humilde, a mais orgulhosa sinceridade da forma. É um místico da pobreza que descalça seus pés para que conheçam, nus, a dureza e a crueldade do seu caminho.” José Carlos Mariátegui Uma mostra da obra narrativa do poeta, dramaturgo e ficcionista peruano, César Vallejo, é traduzida pela primeira vez no Brasil. Foi publicada em Madri, em 1931, e só lançada no seu país, em 1957, quase vinte anos após a morte do autor, ocorrida em Paris, em 1938, onde era reconhecido como um dos nomes decisivos da literatura latino-americana. Respeitado sobretudo como poeta, autor de livros emblemáticos como Os arautos negros, Trilce e Espanha afasta de mim esse cálice, Vallejo escreveu várias obras de ficção. Tungstênio é o exemplo contundente desta produção. Ao longo das últimas décadas essa parte da sua obra tem sido reavaliada, como é caso de Tungstênio, que adquiriu uma relevância explícita, e reconhecido pela crítica como um marco literário da narrativa indigenista do Peru, antecipando inclusive um autor como José María Arguedas. Tungstênio é a tentativa veemente de Vallejo de denunciar a exploração não só das riquezas minerais como do povo peruano. Em simultâneo, alerta para o tratamento desumano das populações indígenas, com a complacência das oligarquias locais, suplantando dessa maneira tempo e espaço, e fixando sua narrativa com a força da atemporalidade. Tudo decorre na região serrana de Colca, onde se situam as minas de tungstênio, metal que o Peru chegou a produzir em larga escala até a pouco tempo. Uma empresa norte-americana — a Mining Society — é a responsável pela extração do metal, que envia para os Estados Unidos, prestes a entrar na Primeira Guerra Mundial. Para o efeito, emprega uma legião de indígenas e a população mais desvalida, cujo trabalho se efetua sob o regime de semiescravidão. & |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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