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Serrote Nº 33

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Serrote Nº 33

Grupo Livros

AutorSerrote
ISBN9788560167135
TítuloSerrote Nº 33
EditoraIms
Ano de Edição2019
Número de Páginas224
AcabamentoBrochura
Altura24
Largura18
Profundidade1,06
Peso480
FormatoFísico
Serie/Coleçãovazio
Volume32
SinopseA 32ª edição da serrote, revista de ensaios do Instituto Moreira Salles, publica entre os destaques da serrote #32 está o ensaio “Racismo e fascismo”, da escritora norte-americana Toni Morrison (1931), vencedora do Prêmio Nobel de Literatura. O texto é um alerta sobre como o fascismo se insere, paulatinamente, nas estruturas políticas. Morrison lista dez passos rumo ao autoritarismo, que incluem desde a criação de um inimigo comum até a segregação da arte. Baseado em um discurso proferido em 1995, o ensaio “ganha desconfortável atualidade”, como afirma o editor da serrote, Paulo Roberto Pires. As ameaças que rondam a razão também são discutidas pela filósofa espanhola Marina Garcés (1974). A autora advoga pela retomada dos princípios do Iluminismo, definindo-o como um movimento marcado, sobretudo, pela rejeição ao pensamento único. “O que o iluminismo radical exige é poder exercer a liberdade de submeter a exame qualquer saber e qualquer crença, venha de onde vier, formulada por quem for, sem pressupostos nem argumentos de autoridade”, afirma. Esta edição também traz dois ensaios que debatem a obra de Simone de Beauvoir, no momento em que o clássico O segundo sexo completa 70 anos. Um dos principais pensadores sobre a questão de gênero da atualidade, o filósofo espanhol Paul. B. Preciado (1970) parte de um hábito de Beauvoir – o uso do turbante – para analisar a complexidade de sua obra e o seu diálogo com o feminismo contemporâneo. A escritora e cineasta francesa Virginie Despentes (1969), por sua vez, reflete sobre o romance existencialista Os mandarins. Lançado por Beavouir em 1954, o livro descreve a atmosfera dos intelectuais franceses no período pós-guerra. Em seu artigo, Despentes analisa como a filósofa usou a ficção para expressar seus questionamentos políticos. Tema fundamental do debate feminista, a maternidade é abordada em “Raiva e ternura”, ensaio clássico da ativista americana Adrienne Rich (1912-2012). A autora reflete sobre as pressões do papel designado às mulheres na criação dos filhos: “Eu era assombrada pelo estereótipo da mãe cujo amor é ‘incondicional’ e pelas imagens visuais e literárias da maternidade como uma identidade com propósito único. Se eu soubesse que existiam partes de mim que nunca seriam coerentes com essas imagens, não seriam essas partes então anormais, monstruosas?”, escreve. No ensaio “Três”, a jornalista peruana Gabriela Wiener (1975) narra suas experiências em relações amorosas a três, questionando conceitos como
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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