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O Segundo Livro do Bom Pantagruel: Rei dos Dipsodos, Restituído a Seu Natural, com os Feitos e Proezas Espantosas

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O Segundo Livro do Bom Pantagruel: Rei dos Dipsodos, Restituído a Seu Natural, com os Feitos e Proezas Espantosas

Grupo Livros

AutorFrançois Rabelais
ISBN9786555800555
TítuloO Segundo Livro do Bom Pantagruel: Rei dos Dipsodos, Restituído a Seu Natural, com os Feitos e Proezas Espantosas
EditoraAteliê Editorial
Ano de Edição2022
IdiomaPortuguês
Número de Páginas264
País de OrigemBrasil
AcabamentoEncadernado
Altura27
Largura18
Profundidade2
Peso860
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseEscrito em 1532, sob o pseudônimo Alcofrybas Nasier, Pantagruel é sucesso imediato, e terá várias reedições. Nesse mesmo ano sairá a Prognosticação Pantagruelina para 1533, com reedições subsequentes. Encorajado, Rabelais publica o Almanaque para o Ano 1533 já em nome próprio, e como como doutor em medicina e professor de astrologia. Inspirado num diabrete cuja função, entre outras, era a de jogar sal dentro da boca de bebedores para beberem mais, Pantagruel, com Rabelais, se transforma em personagem símbolo do Pantagruelismo, a filosofia dos que gozam da vida “em paz, alegria, saúde e sempre comendo bem”. A obra já contém em germe os elementos que Rabelais desenvolverá em torno desse personagem, agora gigantesco, e que crescerá em estatura moral mesmo que ocasionalmente diminuindo de tamanho, no Terceiro e Quarto Livro, já publicados pela Ateliê Editorial, no projeto de tradução iniciado há quinze anos, da Obra Completa de Rabelais comentada, anotada e com introduções por Élide Valarini Oliver. O livro introduz o leitor a Panurge, o anti-herói provocador, mercurial, pícaro, libertino, canalha, covarde, e ao grupo de outros personagens que acompanham Pantagruel em suas aventuras nas obras seguintes. A obra corre em paralelo com o segundo livro publicado por Rabelais, Gargantua, e alcança, além de todo o humor e aventura, diretamente o leitor contemporâneo quando postula temas perenes como a invasão e a guerra. O âmbito linguístico usado por Rabelais prima pela plasticidade com que o autor cria e transforma a linguagem, empregando registros que passam rapidamente do erudito ao coloquial. Trocadilhos intraduzíveis, sintaxe, vocabulário, rimas, ritmo, voz e a língua francesa do século dezesseis. A tudo isso deve o tradutor fielmente responder, o que torna a tradução de Rabelais mais do que um desafio, um ato de coragem. A presente tradução é feita diretamente a partir da primeira edição e posteriores correções do autor, publicada por Claude Nourry, em Lyon (1532).
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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