O Primado da Percepção e Suas Consequências Filosóficas
Grupo Livros
Autor | Merleau-Ponty Maurice |
---|---|
ISBN | 9788582176054 |
Título | O Primado da Percepção e Suas Consequências Filosóficas |
Editora | Autêntica |
Ano de Edição | 2015 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 80 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 21 |
Largura | 14 |
Profundidade | 0,6 |
Peso | 102 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Neste livro, encontramos Merleau-Ponty em dois momentos distintos. Primeiramente, aos 25-26 anos, quando elabora e realiza o seu projeto de pesquisa sobre a natureza da percepção. Em 1933-1934, ele se volta para as noções correntes de consciência e de sensação, interroga a fisiologia, a patologia e a psicologia da percepção – concebe, de modo original, a clivagem entre a consciência das coisas e uma consciência imanente. O jovem fenomenólogo revisita a Gestaltpsychologie na delimitação de seu objeto e nos seus métodos de análise, acompanha a percepção de mundo da criança e toma distância perante as fórmulas representadas por Piaget, mas não se dá por satisfeito com as consequências filosóficas que é preciso extrair das investigações científicas. Também o encontramos após a Segunda Guerra Mundial, agora com 38 anos. Em 1946, perante a Société française de philosophie, expõe O primado da percepção e suas consequências filosóficas. O filósofo não vincula o sujeito ao determinismo de uma natureza exterior, mas o recoloca no berço do sensível, que ele transforma sem abandoná-lo, assim como o sujeito também não é submetido a nenhuma história em si: a história são os outros, a relação de intercâmbio que temos com eles e fora da qual nosso ideal assume figura de álibi. Após instituir a percepção como modalidade original da consciência, examinar a relação orgânica entre sujeito percipiente e mundo percebido, Merleau-Ponty pensa os resultados de sua pesquisa, não sem mostrar, a cada passo, que a experiência da percepção nos ensina a passagem da certeza da ideia à certeza da percepção – seu entrelaçamento proporciona, em suma, a unidade do tempo. Nesse sentido, toda consciência é perceptiva, inclusive a consciência de nós mesmos. Não haverá, portanto, nenhuma destruição do absoluto ou da racionalidade, senão do absoluto e da racionalidade separados. |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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