De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

O Divã do Tamarit

Por: R$ 59,90

Preço a vista: R$ 59,90

+-
Comprar
Opções de Parcelamento:
  • à vista R$ 59,90
Outras formas de pagamento
O Divã do Tamarit

Grupo Livros

AutorFederico García Lorca
ISBN9788525057372
TítuloO Divã do Tamarit
EditoraBiblioteca Azul
Ano de Edição2014
IdiomaPortuguês
Número de Páginas80
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade0,4
Peso333
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopsePublicado postumamente, o Divã do Tamarit foi escrito entre 1931 e 1935, em sua maior parte na propriedade da família de Federico García Lorca citada no título, em Granada. Os poemas do livro, embora referidos como gazéis e casidas, formas típicas das poesias árabe e persa, foram compostos em versos livres. Só mesmo um poeta imenso para ter a liberdade de se apropriar, em espírito, de uma determinada lírica e torná-la sua. No prólogo dessa novíssima edição bilíngue da Biblioteca Azul, o arabista Emilio García Gómez confidencia que Lorca escreveu os poemas como forma de homenagear os antigos poetas granadinos (“divã” vem a ser justamente uma coletânea de gazéis e casidas) e a própria cidade, onipresente nos escritos. Não poderia haver homenagem maior do que reafirmar a própria voz a partir de uma tradição poética tão rica. Assim, o que temos no Divã do Tamarit é uma subversão das mais enriquecedoras. Longe de violentar sua fonte de inspiração, Lorca a engrandece por meio de um esforço original e vigoroso. Em vez de uma mera descaracterização, ele perpetra uma reinvenção. Versos como “Há um muro de pesadelos / a separar-me dos mortos // A noite toda, no horto, / meus olhos como dois cães” espalham-se pelas páginas com uma insolência perturbadora. Há um transbordamento das imagens, próprio do angustiado “sonho ao ar livre” que caracteriza a melhor lírica lorquiana: “Flor de jasmin e touro degolado. / Pavimento infinito. Mapa. Sala. Harpa. Aurora. / A menina finge um touro de jasmins / e o touro é um sangrento crepúsculo que brama”. A carga onírica e imagética desses poemas foi belissimamente recriada em português por Josely Vianna Baptista.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou