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Na Trama das Redes: Política e Negócios no Império Português, Séculos Xvi-Xviii: Política e Negócios no Império Português, Séculos Xvi-Xviii

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Na Trama das Redes: Política e Negócios no Império Português, Séculos Xvi-Xviii: Política e Negócios no Império Português, Séculos Xvi-Xviii

Grupo Livros

AutorJoão Fragoso, Maria de Fátima Gouvêa
ISBN9788520008454
TítuloNa Trama das Redes: Política e Negócios no Império Português, Séculos Xvi-Xviii: Política e Negócios no Império Português, Séculos Xvi-Xviii
EditoraCivilização Brasileira
Ano de Edição2010
IdiomaPortuguês
Número de Páginas588
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura23
Largura16
Profundidade3,3
Peso260
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseNa trama das redes apresenta um cenário dinâmico e multifacetado dos principais modos de vida experimentados no império português, em que a relação entre Brasil Colônia e Portugal ganha estudo aprofundado. Os artigos organizados por João Fragoso e Maria de Fátima Gouvêa exploram a formação da monarquia lusa e do próprio Império em questão. O conceito de rede tem um lugar central no trabalho. O termo é entendido como network entre indivíduos com acesso a informações e recursos diferenciados entre si. “As redes sociais surgiram nesse cenário de reflexão acadêmica como a grande novidade, resultante do avanço das pesquisas, traduzindo os meios pelos quais a multiplicidade de indivíduos e grupos de organizou para tirar partido da diversidade de recursos usufruídos na conquista e defesa de seus interesses”, explicam os organizadores do livro.O livro aprofunda o debate sobre este processo e mostra que os termos colonizadores e colonizados não abrangem toda a complexidade do tema Colonização. Nos artigos, os historiadores introduzem outros agentes e fatores para mostrar apresentar a existência de uma monarquia pluricontinental.Na trama das redes demonstra com clareza a forma pela qual as concepções de corpo social e monarquia corporativa pressupõem a autonomia do poderes locais. Os costumes e códigos já estabelecidos nas chamadas colônias eram respeitados por Portugal e o príncipe reconhecia e defendia o autogoverno nestes lugares. O sentimento de pertencimento à monarquia era compartilhado por integrantes de diversos estratos da sociedade. Vassalos vindos do reino, tupis, angolas e os novos atores sociais produzidos pelo próprio processo de gestação dessa nova sociedade compartilhavam entre si um curioso sentimento de pertença à monarquia; cada um a seu modo reivindicava o estatuto de súditos de Sua Majestade. Porém esta postura não significava que os “súditos” eram passivos em relação às ordens da Coroa. Eles, na verdade, se aproveitavam de brechas entre as regras gerais e locais para se beneficiarem.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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