Marisa Letícia Lula da Silva
Grupo Livros
Autor | Vannuchi Camilo |
---|---|
ISBN | 9788579396311 |
Título | Marisa Letícia Lula da Silva |
Editora | Alameda |
Ano de Edição | 2020 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 408 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 23 |
Largura | 16 |
Profundidade | 2 |
Peso | 400 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Marisa Letícia Lula da Silva é uma das figuras mais emblemáticas da história brasileira contemporânea. Companheira do principal líder político do país desde os anos 1970, Lula, Marisa foi retratada de diferentes maneiras: submissa e dócil, forte e mandona, ignorante, inexpressiva ou vingativa. Nenhuma chegou perto da verdadeira Marisa. Da menina que foi babá aos nove anos à primeira-dama dedicada a restaurar o patrimônio histórico do Palácio da Alvorada, Marisa nunca deixou de se identificar com as mulheres operárias dos anos 1970. E foi assim, como uma lutadora, que se tornou a esposa, a confidente, a amiga e companheira de Lula, presente nos momentos de glória, mas também de luta e de solidão. Escrita pelo jornalista Camilo Vannuchi, essa biografia consumiu quase três anos de pesquisa e apuração rigorosas, com mais de 90 pessoas entrevistadas. O livro conta com uma apresentação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e prefácio do escritor Fernando Morais. Em 408 páginas e 48 fotografias, o autor narra a vida de Marisa e a entrelaça com a história do país. Marisa era filha de imigrantes italianos que se radicaram na zona rural de São Bernardo do Campo, cresceu entre plantações de batata e começou a trabalhar muito cedo, primeiro como babá e, aos treze anos, tornou-se operária da fábrica Dulcora, tendo que sair da escola. Ficou viúva aos vinte anos, grávida de quatro meses, e conheceu Lula, também viúvo, três anos depois, no sindicato dos metalúrgicos onde ele trabalhava. Ao lado de Lula, Marisa viveu a explosão do movimento sindical no final dos anos 1970 e também a repressão em tempos de ditadura. Liderou passeatas e ajudou a fundar o PT, colhendo assinaturas de casa em casa na região do ABC Paulista e hospedando reuniões intermináveis em sua própria casa. Costurou a mais conhecida bandeira do partido, pouco depois da fundação, e pintou camisetas para as primeiras campanhas eleitorais. Nunca se esqueceu de onde veio. Mais tarde, quando Lula perdeu a primeira eleição para presidente, em 1989, Marisa ajudou o marido a manter o foco e participou ativamente das Caravanas da Cidadania, que percorreram o Brasil de alto a baixo. No palácio da Alvorada, já primeira-dama, coordenou uma das mais importantes campanhas de recuperação do patrimônio histórico e arquitetônico realizadas no país. Nos últimos anos de vida, a perseguição da Lava Jato e o recrudescimento da polarização política fizeram com que Marisa e sua família pagassem um preço alto po |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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