Máquina Parou, a Seguido de Paisagem com Risco Existencial
Grupo Livros
Autor | E.M. Forster |
---|---|
ISBN | 9788573215922 |
Título | Máquina Parou, a Seguido de Paisagem com Risco Existencial |
Editora | Iluminuras |
Ano de Edição | 2018 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 104 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 22,2 |
Largura | 15 |
Profundidade | 1 |
Peso | 150 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Num futuro indeterminado e numa Terra ecologicamente arrasada onde as pessoas vivem em um mundo subterrâneo servido e controlado por uma Máquina, um jovem busca uma saída. O enredo é simples, mas as cenas que o articulam, escritas na primeira década do século 20, são fortes em premonição tecnológica e carregadas de arrepiante ameaça. E. M. Forster, autor de conhecidos romances como Passagem para a Índia, Um quarto com vista e Maurice, transformados em filmes de sucesso, foi um dos autores mais destacados da literatura britânica do século 20, várias vezes cogitado para o Prêmio Nobel. Em 1909, Forster, publicou a máquina parou: lida hoje, esta pequena novela inédita no Brasil revela todo seu poder de análise das relações entre a humanidade e a tecnologia em uma era em que, como advertiu Walter Benjamin, a humanidade se prepara para sobreviver à civilização. Já em ''''Paisagem com risco existencial'''', o escritor e ensaísta Teixeira Coelho destaca os pressupostos e as consequências desta peça literária para a compreensão do tempo presente. Num futuro indeterminado que, na perspectiva de hoje, é daqui a pouco e mesmo já, as pessoas se comunicam por meio de tablets com som e vídeo, recebem em seus próprios quartos-casa tudo de que precisam — de comida a música, além de informação fornecida por um aparelho equivalente ao televisor — e não gostam de contatos físicos. Vivem subterraneamente e não gostam da superfície da Terra, que nada lhes diz. Tudo gira ao redor de uma Máquina central. A máquina parou é um conto do autor dos romances Passagem para a Índia, Um quarto com vista e Maurice, entre outros, inicialmente publicado em novembro de 1909 na The Oxford and Cambridge Review. Em 1973, três anos após a morte do autor, foi incluída no volume II da coletânea The Science Fiction Hall of Fame. No Brasil, passou despercebida até este momento. Em prefácio a seu Collected Short Stories, de 1947, Forster escreveu que a máquina parou havia sido escrito como reação aos ''''paraísos'''' da ficção científica de H. G. Wells. Com isso dizia não concordar com a visão otimista do autor de a guerra dos mundos, de 1898 e que provocou a conhecida celeuma na emissão radiofônica de Orson Welles em 1938. Nem toda as obras de ficção científica de H. G. Wells, que cunhou a expressão ''''máquina do tempo'''', terminavam bem mas várias, sim — como a mesma Guerra dos mundos. Forster preocupava-se com a submissão do homem à tecnologia, ainda mais forte do que a ascendência da máquina so |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
Quem viu, também comprou
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Gilberto Gil, Luiz Carlos Maciel, José Guilherme Merquior, Ênio Silveira, Claudio Leal, José Carlos Capinan
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Mauro Beting, Lucca Bopp
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Max Mannheimer, Wolfgang Benz
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos Autor- Ana Maria Araújo Freire
-
Adicionar aos favoritos -
Adicionar aos favoritos