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Indústria Cultural e Sociedade

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Indústria Cultural e Sociedade

Grupo Livros

AutorTheodor W. Adorno, Jorge M. B. de Almeida
ISBN9786555480146
TítuloIndústria Cultural e Sociedade
EditoraPaz e Terra
Ano de Edição2021
IdiomaPortuguês
Número de Páginas112
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura13,5
Profundidade0,5
Peso250
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Sinopse"Reunião de ensaios de Adorno, Indústria cultural e sociedade retorna às livrarias com novo projeto gráfico.  “Um volume de Adorno é equivalente a toda uma estante de livros sobre literatura” – Susan Sontag   Analisar e compreender a organização e a manifestação da cultura dentro do desenvolvimento do capitalismo foi um dos motores de pensamento do alemão Theodor W. Adorno. E, sem dúvida, a extensão dessa elocubração que se detém ao ritmo industrial da produção cultural, sempre rápido, duro, pasteurizado e “sem alma”, segundo Adorno, é criticável em qualquer regime político, econômico e ideológico. Um dos principais nomes da Escola de Frankfurt – grupo responsável por uma série de leituras sociais e filosóficas de embasamento crítico –, Adorno, descendente de judeus, estudioso de Kant e amante das artes (em especial da música), foi obrigado a fugir da Alemanha durante a perseguição judaica e socialista. Durante o exílio nos Estados Unidos, seu interesse pelo imbricamento de técnica, cultura e consumo gerou a obra Dialética do esclarecimento, escrita em conjunto com Max Horkheimer, na qual aparece pela primeira vez o conceito de indústria cultural. O termo, utilizado como uma atualização da ideia de cultura de massa, remete às ideias de dominação, difusão e velocidade com o qual a cultura, o entretenimento e a diversão passam a ser tratados e oferecidos pelo capitalismo aos trabalhadores-consumidores, que, ao fim do dia, encontram apenas o sempre-igual, a eterna repetição do passado. Nesta nova edição de Indústria cultural e sociedade, leitores e leitoras encontrarão três importantes ensaios de Theodor Adorno escolhidos pelo professor da Universidade de São Paulo Jorge de Almeida. São eles: “Indústria cultural: o Iluminismo como mistificação das massas”, “Crítica cultural e sociedade” e “Tempo livre”. Escritos entre 1947 e 1969 – ano de morte do autor –, estes textos apresentam suas ideias centrais acerca do empobrecimento da experiência, da desvalorização do ócio e do desenvolvimento artístico. A partir da discussão sobre os principais meios de difusão de sua época – o rádio e o cinema –, Adorno abre portas que nos permitem compreender manifestações culturais, artísticas e de entretenimento dos séculos XX e XXI. Diante destes ensaios clássicos da filosofia da comunicação e da estética, podemos conhecer e questionar as atuais implicações e imposições da ideologia e da técnica. Se até agora estivemos diante do sempre-igual, com este livro será poss
Edição15
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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