Francisco João de Azevedo e a Invenção da Maquina de Escrever
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Francisco João de Azevedo e a Invenção da Maquina de Escrever
Grupo Livros
Autor | Rodrigo Moura Visoni |
---|---|
ISBN | 9788569099109 |
Título | Francisco João de Azevedo e a Invenção da Maquina de Escrever |
Editora | Tamandua |
Ano de Edição | 2018 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 144 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Encadernado |
Altura | 28 |
Largura | 23 |
Profundidade | 2 |
Peso | 320 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | "Francisco João de Azevedo e a invenção da máquina de escrever: o livro apresenta a pesquisa do autor, e mostra que desde a invenção da escrita, a humanidade utilizou diferentes materiais e instrumentos para a fixação da palavra. A máquina de escrever foi um desses instrumentos, precedida pelo estilete, o cálamo, o pincel, a pena de ave e o lápis. O invento, também chamado de máquina datilográfica, revolucionou o mundo ao mecanizar a escrita e gerar novas indústrias e empregos. A datilografia diminuiu consideravelmente o tempo e o esforço antes despendidos na elaboração de manuscritos, favoreceu a produção documental e impulsionou a comunicação. As primeiras tentativas de escrita mecânica resultaram em aparelhos muito diferentes entre si. A industrialização dessas máquinas começou apenas em 1873, nos Estados Unidos, e o constante aperfeiçoamento e padronização dos diversos modelos surgidos marcou um período importante na história da tecnologia. As máquinas de escrever elétricas, compactas e extremamente práticas, popularizaram-se tanto que se tornaram indispensáveis nos escritórios. Hoje, as máquinas de escrever viraram peça de museu; ficaram obsoletas no final do século vinte, com o advento e o barateamento dos microcomputadores. Representaram, no entanto, a solução de um dos maiores desafios tecnológicos da humanidade: a mecanização da escrita, problema ao qual se dedicaram muitos inventores, inclusive um brasileiro, o padre paraibano Francisco João de Azevedo (1814-1880), que recebeu, em 1861, pela invenção de uma máquina taquigráfica, uma medalha de ouro das mãos do imperador d. Pedro II (1825-1891)." |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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