Enterro, o
Grupo Livros
Autor | Tho+ |
---|---|
ISBN | 9788563739582 |
Título | O Enterro |
Editora | Octavo |
Ano de Edição | 2019 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 120 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 28 |
Largura | 22 |
Profundidade | 2 |
Peso | 700 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | O Enterro é uma novela gráfica (romance em formato de quadrinhos) que pode ser classificada como uma comédia romântica existencialista. Nossa heroína, Thaiz, chama o amigo Thomaz, nosso anti-herói, para ir a um enterro. O livro começa com ela acordando-o e sugerindo uma aventura para o dia: ir ao enterro de um homem que, depois de uma certa investigação, os dois descobrem chamar-se Antônio. Tudo porque Thaiz teria se “identificado” com o defunto após vê-lo imóvel, já provavelmente sem vida, deitado numa calçada. Thomaz, apesar de não parecer tão interessado no defunto quanto na amiga, aceita a aventura (pela qual definitivamente espera algo em troca; algo carnal por assim dizer, de natureza viva...). Apoiada na tensão sexual entre os dois personagens criada pelas investidas constantes de Thomaz sobre Thaiz (sem sucesso, apesar de ele, como bom brasileiro, nunca desistir), a história tem um quê de cômico, principalmente nos seus diálogos. Cheio de situações sui generis, o quadrinho possui também um certo tom existencialista vindo de seu narrador onisciente, que conversa com o leitor assim como conversa com a narrativa, relacionando-se também com os personagens. Tipo de consciência superior, ele começa o livro já falando sobre o Destino, mas, no avançar da história, fala sobre nossa capacidade de escolha (da maneira defendida por Sartre), tentando levar o leitor a fazer escolhas relacionadas com aquilo que mais queremos da vida, falando do preço a se pagar para a obtenção de tal desejo, para, em um terceiro momento, questionar nosso livre-arbítrio e até o Humanismo como um todo. Nossa heroína pode ser considerada essencialmente niilista, apesar de ser movida pelo que ela acredita ser um ato de virtude: faz uso de atitudes amorais como mentiras para conseguir o que quer. Já nosso anti-herói é basicamente epicurista, movido e motivado pela busca do prazer. Como o Luiz Gê diz no Prefácio (seu “Predifícil”), o livro é sobre “as coisas que um homem é capaz de fazer por uma transa”. Mas no alto de sua arrogância, este autor que voz escreve prefere achar que o livro é sobre a paixão, talvez o amor, tentando dar esse sentido à vida de seus personagens. Percorrendo as avenidas, ruas e praças de uma São Paulo nada invisível, é possível identificar esquinas, fachadas, teatros, bares e necrópoles que são os cenários realistas da jornada de algumas horas dos personagens. Com grande influência de Robert Crumb e Moebius (apesar da falta de sexo e extraterrestres), a |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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