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Ecos do Mundo

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Ecos do Mundo

Grupo Livros

AutorEça de Queiroz
ISBN9788569002611
TítuloEcos do Mundo
EditoraCarambaia
Ano de Edição2019
IdiomaPortuguês
Número de Páginas448
País de OrigemBrasil
AcabamentoEncadernado
Altura22,5
Largura16
Profundidade3,2
Peso735
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseConhecido mundialmente como um mestre do romance, Eça de Queiroz (1845-1900) atuou em outros gêneros, entre eles a crônica jornalística. Parte de sua colaboração em periódicos trata de assuntos internacionais, valendo-se do conhecimento do escritor como diplomata. A CARAMBAIA lança uma seleção desses textos em Ecos do mundo, organizada pelo escritor, tradutor e editor Rodrigo Lacerda, que assina também a apresentação. Os artigos se alternam entre observações espirituosas de costumes, análises detalhadas do xadrez geopolítico da época, reflexões sobre tendências intelectuais e artísticas em Londres e Paris e narrações que beiram a escrita ficcional. O Brasil ocupa a primeira parte de Ecos do mundo – título inspirado na coluna “Ecos de Paris”, publicada no jornal carioca Gazeta de Notícias, periódico em que se deu a mais longa colaboração jornalística de Eça (1880 a 1897). Em nove crônicas, fica evidente que o escritor via o Brasil com simpatia, sobretudo quando comparado a Portugal. Na provocadora crônica “O brasileiro”, que se refere aos portugueses que vêm morar no Brasil e retornam, Eça é taxativo: “Nós somos o germe, eles são o fruto: é como se a espiga se risse da semente. Pelo contrário! O brasileiro é bem mais respeitável, porque é completo, atingiu o seu pleno desenvolvimento; nós permanecemos rudimentares”. Isso não quer dizer que o Brasil e os brasileiros sejam poupados da célebre ironia de Eça. Uma crônica descreve a confusa figura de D. Pedro II viajando pela Europa, sem saber se é imperador ou cientista – e sem convencer em nenhum dos papéis. Outra narrativa descreve e comenta o pandemônio provocado por estudantes durante a passagem da diva dos palcos Sarah Bernhardt pelo Rio de Janeiro. Nas demais partes do livro, estão reunidos artigos não só sobre os lugares em que Eça morou, Inglaterra e França, mas também sobre a Itália, a Turquia, a China, a Tailândia e outros países, a maioria deles enredados em conflitos internos e externos. Eça escreve sobre alterações radicais no tabuleiro internacional, como a unificação da Itália e o desmoronamento do Império Otomano. Ao apresentar a seleção, Rodrigo Lacerda afirma que “o mundo em que Eça de Queiroz escrevia era ao mesmo tempo muito diferente e muito parecido com o nosso”. Se por um lado o autor discorre sobre o fim de diversas monarquias, também vislumbra as forças emergentes dos Estados Unidos e da China. De seus postos de observação na segunda metade do “século escrevinhador”, quan
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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