É a Vida
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Preço a vista: R$ 32,00
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É a Vida
Grupo Livros
Autor | Mohamed El Khatib |
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ISBN | 9788555910753 |
Título | É a Vida |
Editora | Cobogó |
Ano de Edição | 2019 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 92 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 19 |
Largura | 13 |
Profundidade | 0,5 |
Peso | 100 |
Formato | Físico |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Volume | vazio |
Sinopse | Existe um vazio terminológico para designar aqueles que perdem um filho, os “órfãos ao contrário”. A peça É a vida caminha por esse deserto a procura de uma palavra, de uma esperança, convidando dois atores para testemunhar essa dor indescritível. Uma performance-experiência-limite que se sustenta sobre o fio da delicadeza. Mohamed El Khatib confecciona um pequeno manual para uso dos vivos. Distorcendo o papel do ator – o de fingir para se aproximar do real –, ele escreve uma peça tênue, em equilíbrio entre o pudor e a extrema proximidade com o público, a qual nos leva ao sentido da palavra hebraica shakoul, “A ursa a quem tiraram a ninhada”. Mohamed El Khatib (Orleans, França, 1980) é ator, diretor e escritor. É artista associado do Théâtre de la Ville de Paris, do Centre Dramatique National de Tours – Théâtre Olympia, e do Théâtre national de Bretagne – Centre Européen Théâtral et Chorégraphique. Em 2008, cofundou o coletivo Zirlib. Seu trabalho combina o teatro a outras disciplinas, como a dança, as artes visuais, o cinema e as mídias digitais, revelando um novo olhar sobre essas relações. Khatib considera a criação contemporânea uma experiência, um gesto sensível/social no qual a dimensão estética mais sofisticada deve ser confrontada com o cotidiano mais banal. Os encontros são sempre os pontos de partida para o trabalho de Khatib. Moi, Corinne Dadat (2014) foi escrita após o encontro com a faxineira de uma escola em Bruges, na Bélgica. A peça Acabar em beleza, sobre a morte de sua mãe, foi um dos acontecimentos mais importante da edição de 2015 do Festival d’Avignon e ganhou o Grande Prêmio de Literatura Dramática da França (2016). Já em É a vida (2017), Khatib coloca no palco dois atores que sofrem o luto pela perda de um filho. Gabriel F. (Brasília, Brasil, 1983) é diretor, dramaturgo e encenador. Em 2007, foi cofundador da companhia Teatro de Açúcar, com a qual criou os espetáculos Além do que se vê (2008), Tenho febre, mas vou buscar nosso dinheiro (2009), Máquina de gargalhadas (2009), Movie about the City (2010), A vida impressa em Xerox (2012), Adaptação (2013), A volta dos que não foram (2014) e Cleópatra (2018). O monólogo Adaptação (Prêmio SESC de Teatro de Melhor Ator e Melhor Dramaturgo em 2013) foi traduzido para o castelhano e apresentado em mais de 50 cidades no Brasil e na Espanha. Em parceria com o Cena Contemporânea – Festival Internacional de Brasília, a companhia teve a criação do espetáculo Naufragé(s) (2016) coproduzida pela La Comédie de Saint-Étienne. Atualmente, Gabriel é membro do conjunto artístico de La Comédie de Saint-Étienne e estará na próxima produção de Arnaud Meunier, Candide, de Voltaire (2020). |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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Adicionar aos favoritos Autor- Antonio Gilberto, José Mauro Brant
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