De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

Banal, Fragil, Carnal

+-
Banal, Fragil, Carnal

Grupo Livros

AutorAna Paraná
ISBN9788560439430
TítuloBanal, Fragil, Carnal
Editora7 Letras
Ano de Edição2015
IdiomaPortuguês
Número de Páginas80
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura21
Largura14
Profundidade0,48
Peso120
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseNeste livro de estreia Ana Paraná é bastante corajosa: tateia uma poesia abissal, indo aos limites, juntando pontos, fazendo costuras, compondo retratos entre o que fere e o que cura. O que busca é a cura pela palavra. Não quer o simples verbo que anestesia, mas a palavra que faz renascer num parto de morte. Afinal, como diz “o crescer de asas amputa os pés”. Há que morrer para nascer, há que perder os pés para voar. Banal, Frágil, Carnal é uma coletânea de poemas e crônicas que pingam da ponta da faca, deixando vísceras à mostra. Disseca o humano com suas ambivalências, limites e possibilidades. Os textos refletem temas perenes: o amor e seus lutos, a vida e seu avesso, a dor e a miséria de nossa condição em meio à beleza e ao sentido. Seus textos procuram seguir os rastros de tudo aquilo que liga “a clareza à loucura”; decifrando a “morte das paixões e a fugacidade dos instantes”; ouvindo a música da “chuva que chora na terra”; escutando “uma vaga promessa de vida” em uma mãe famélica com seu bebê. Ela se preocupa com os trabalhadores do campo e da cidade, com as mães que choram os filhos, com os amantes sem amados, com os loucos, os desajustados, os cães, mas canta também a beleza do mundo, jardins, florações. Por fim, levanta e desfralda bandeiras de esperança. Crê na humanidade, nestes seres que descobre banais, frágeis, carnais, mas plenos de possibilidades. Porque, apesar de lhe “escorrer o amargo do ouvido e lhe brotar o rio dos olhos”, Ana Paraná revela, sem querer, sua alquimia de autoconstrução. No poema Ostracismo, encontramos “no começo areia, a poeira da praia que intrusa, ardia” ao final “pariu-se a pérola”.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou