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A Matéria Mais Suja do Dia

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A Matéria Mais Suja do Dia

Grupo Livros

AutorMariana Paz
ISBN9786586135466
TítuloA Matéria Mais Suja do Dia
EditoraEditora Nós
Ano de Edição2021
IdiomaPortuguês
Número de Páginas72
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura11
Largura19
Profundidade1
Peso95
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopsePor Ana Lima Cecílio “entre o chão e a relva/ entre a rocha e o anjo/ morre a morte/ morre o sepulcro de pedra/ a luz treme/ a rocha forja/ o musgo nasce” Como tudo na poesia de Mariana Paz, este pequeno poema é um enigma, esfinge mineira, e, ainda que não a decifre, deleite-se. A matéria inegável de seus substantivos indiscutíveis – chão, rocha, pedra, morte – pavimentam o solo da poesia, de algum modo metafísica – pois vai além, desdobra-se da matéria, emoldura-se num horizonte de montanhas de ferro e profundezas de aço. No cenário seco do cemitério evocado no poema, anjo é de pedra e até a morte morre repetidamente, mostrando que, no reino das palavras, esses pequenos milagres metafísicos, até a morte tem fim. Mas não se engane pelo cenário, pela dureza da pedra: ali, a rocha também é anjo, a luz treme – e quem há de negar que movimento é vida – e entre o engenho humano que forja a rocha, vejamos: “o musgo nasce”. Frescor e sombra, alento e alívio. A explosão poética silenciosa e contida de Mariana – e como fugir da palavra “lapidada”? – trará surpresas e caminhos para o leitor. Fique à vontade, vá e volte: os caminhos da poesia estarão sempre abertos.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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